
Tecnologias de Telecomunicações e Automação para Utilities
UTCAL Summit 2025
O UTCAL Summit 2025 promove o encontro de Concessionárias de Serviços Públicos com Reguladores, Governo, Centros de Pesquisa, Empreendedores, Indústria, Fornecedores e os principais especialistas nacionais e internacionais.
Programa Educacional

Prêmios

ALTA
Com a proposta de incentivar a excelência nos serviços e a busca por inovações, a UTC América Latina (UTCAL) concede, desde 2015, o Prêmio ALTA — América Latina Telecom Award. O reconhecimento é conferido à empresa (membro efetivo/utility) que apresentou, ao longo do último ano, projeto de excelência de serviços e soluções, tendo em vista o uso de inovações tecnológicas em prol da sociedade.
Para mais informações sobre sua participação e inscrição, consulte os documentos abaixo.
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DESTAQUE
Permeadas por discussões técnicas e pela apresentação de inovações no segmento das utilities, as palestras são momentos esperados por empresas, integrantes de concessionárias e players de setor durante o UTCAL Summit 2025. Por isso, desde 2022, a UTC América Latina entrega o Prêmio Destaque ao palestrante preferido do público.
Os Summits em números
Características do Evento
Ambiente de troca de conhecimentos onde são compartilhadas as diferentes visões, soluções e casos de sucesso brasileiros e internacionais.
Realizado no excelente Centro de Convenções do Windsor Barra Hotel, Rio de Janeiro, RJ.
Temário

O evento em 2025
UTCAL Summit 2025, será novamente o ponto de encontro, onde serão discutidos os principais problemas e soluções pelos profissionais das Concessionárias de Serviços Públicos no que se refere aos sistemas de telecomunicações e suas aplicações.
Segurança, Cyber e Fisica
IT/OT – Tecnologia da Informação e Tecnologia Operacional (ou de Automação)
Desafios da Geração Distribuida
Fibra, Broadband e Compartilhamento
Telecom para Modernização da Rede e Data Analytics
Regulamentação, Politicas Públicas e Defesa das Utilities
Grade de Palestras
A agenda está em constante evolução e será atualizada regularmente até a edição final.
08 Abril, 2025 • Terça-feira
14:00 às 15:00 - Soluções de Conectividade e observabilidade
Leonardo Ferreira
15:00 às 16:00 - Portfolio Industrial Cisco e a arquitetura para as subestações Digitais
Julio Gouy
16:00 às 17:00 - Redes Wan na era da IA
Tiago Ferreira
17:00 às 18:00 - Soluções de Cybersegurança para o Setor Elétrico
George Almeida
Paulo Tomio Murakami
14:35 às 15:10 - Datacom Solutions
Augusto Bueno da Fonseca
15:10 às 15:45 - Wireless Solutions
Rodolfo Luiz Fiasco
15:45 às 16:20 - Data Storage
Raphael Abrahao Hafner
16:20 às 16:55 - Huawei Cloud
Bruno de Almeida
16:55 às 17:30 - Digital Power (BESS)
Rafael Feijo Leonardo
Por meio de casos do mundo real, analisaremos como a conectividade sem fio está remodelando o setor — desde a evolução dos casos de uso impulsionados pelo espectro até o papel da banda larga crítica para aumentar a resiliência, eficiência e resposta a falhas.
Descubra como a Ericsson está liderando essa transformação global e localmente, com conectividade segura, infraestrutura sustentável e inovação impulsionada por produção local e centros de tecnologia. Vamos explorar os desafios, avanços e próximos passos para as utilities modernas em um mundo cada vez mais conectado.
PROGRAMA:
• Sessão Interativa: Acelerando a Modernização da Rede – Desafios & Percepções
• Evolução de Casos de Uso Através do Espectro, com Casos de Clientes
• Portfólio de Redes Privadas da Ericsson para Serviços Públicos, com Casos de Referência
• Ericsson e a Transformação Digital das Utilities: Compromisso Global, Produção Local e Centros de Inovação
Koustuv Ghoshal - Vice President & Global Head Mission Critical Networks – Utilities
Flavia Bittencourt - Pre-Sales Lead Mission Critical Networks
Herculano Neto - Technical Solution Sales Support Radio
Alan McIntyre - Chief Technology Officer - Southern Linc
09 Abril, 2025 • Quarta-feira
Carlos Baigorri – Anatel
Fernando Mosna – Aneel
Paulo Osterkamp – Cisco
Allyson Gomes – Taesa / Chairman UTCAL
Carlos Alexandre Prado – ONS
Rodrigo Leal - Eletrobrás
A cerimônia de abertura recepcionará todos os delegados e marcará o início do evento. O chairman da UTCAL e seus parceiros tecnológicos, juntamente com representantes de órgãos reguladores e empresa anfitriã darão as boas-vindas a todos os presentes.
Moderador: Dymitr Wajsman - UTCAL
Carlos Baigorri - ANATEL
Julio Omori – COPEL
Rusty Willians – UTC
Heron Fontana – Neoenergia
Paulo Osterkamp – Cisco
A transformação digital nas utilities representa uma mudança fundamental na forma como as empresas de serviços públicos operam, interagem e entregam valor aos seus clientes. Esse processo envolve a incorporação de tecnologias inovadoras para otimizar operações, melhorar a eficiência e oferecer serviços mais personalizados.
Moderador: Allyson Gomes - TAESA
Sidney Azeredo Nince - Anatel
Lucas Pinz – Eletrobrás
Gustavo Valfré – Energisa
Carlos Alexandre Prado – ONS
Andreas Breuer – EUTC
As empresas de missão crítica estão constantemente buscando inovações tecnológicas para garantir a eficiência, confiabilidade e segurança de suas operações. Algumas tendências tecnológicas estão moldando o cenário dessas organizações: Inteligência Artificial, IoT, Hidrogênio Verde, Blockchain, Realidade Aumentada e Virtual e Conectividade Avançada (5G) são algumas dessas tendências. A adoção dessas tecnologias leva as empresas de missão crítica a aumentar sua resiliência operacional, garantindo a continuidade dos serviços e aprimorando a capacidade de enfrentar desafios emergentes em ambientes complexos e altamente regulados.
Andrei Elias Amaral – RNP
Armenio Pires – Q13 Tecnologia
Martha Silveira Leite – Q13 Tecnologia
Alberto Pittigliani Junior – Q13 Tecnologia
Marcelo Branquinho - TI Safe
Os CPSs transformam as operações das utilities, habilitando redes inteligentes para energia, água e transporte com maior automação, eficiência e adaptabilidade. No entanto, essa evolução amplia a superfície de ataque cibernético, expondo vulnerabilidades em dispositivos IoT, sistemas legados e redes interconectadas. Isso exige estratégias robustas de segurança cibernética, como arquitetura de confiança zero (Zero Trust), segmentação de redes e uso de inteligência artificial para detecção de ameaças.
Com este avanço, a palestra explorará como utilities podem transitar para uma nova era de cibersegurança baseada em CPS, garantindo resiliência operacional, segurança de dados e conformidade regulatória, enquanto alavancam tecnologias emergentes para um futuro mais conectado e seguro.
Paulo Humberto Gouvêa - TIM
Julius Martins - Energisa
Maria Luiza Dela Vega e Vitor Maganha - Siemens
Koustuv Ghoshal - Ericsson
Alan McIntyre- Southern Linc
Leonardo Moreira - FORTINET
Felipe Coelho Ribeiro - CLAROTY
Reginaldo Rodrigues - SEK
Marcio Szechtman - Huawei
Fabio Giraldo - Huawei
Alexandre Murakami - Logicalis
Albino Lopes Neto - Nokia
Ricardo Monteiro Fernandes – Landis+Gyr
Projetado para aprimorar a experiência do usuário e proporcionar eficiência operacional, o Emerge agrega o que há de mais moderno em uma plataforma que mescla funções de HES e NMS. Permite instalações on premisse, em ambientes de nuvem ou mesmo no conceito SaaS. Sua arquitetura otimiza e agiliza o processo de integração de novos equipamentos e funcionalidades, além de aplicar os conceitos mais atuais de segurança e escalabilidade. O Emerge permite a integração de dispositivos que utilizam diversas tecnologias de comunicação, tais como Wi-sun, Mesh IP e celular, proporcionando flexibilidade para soluções completas de AMI e DA.
Felipe Ribeiro - Claroty
Panelistas:
Fernando Samorinha
Severiano Macedo Junior
Paulo Bernardocki - Ericsson
Leandro Florenzano - AWS
Thiago Dizotti Lourenço e Phillipe Calixto de Carvalho - TIVIT
Willian Rink - Siemens
Gösta Kallner – 450M Hz Alliance
10 Abril, 2025 • Quinta-feira
Thainá Nilo - Eletrobrás Chesf
Eduardo Campaner – Eletrobrás
Celso Lima - ARGO ENERGIA
Francisco De Assis Andrade Barbosa - EDP
Everton Schonardie Pasqual e Bruno Marins Fontes - Itaipú Binacional
Raphael de Matos Alves de Lima - CPFL
Eduardo Naka - CELPLAN
Leonardo Bahia - Cemig
Fernanda Barata - NEOENERGIA
Gabriel Henrique Cremasco - CPFL
Tiago Silva - Celesc
Fabrício Evangelista Souza - Nepen
Lucas Esdras Leghi Garcia - COPEL
Brett Kilbourne - UTC
Vanessa Godinho - Neoenergia
Carlos Alberto Mattar - Aneel
Gisele Braga e Henrique Lucena - 2S
Exploraremos o papel da conectividade inteligente, observabilidade avançada e proteção contra ameaças digitais na evolução das redes e infraestruturas críticas. Descubra como a integração dessas tecnologias pode aumentar a resiliência operacional, impulsionar a inovação e garantir um ambiente mais seguro e eficiente para o futuro das utilities.
Annelise Anderson Bittencourt – GE VERNOVA
Os sistemas de monitoramento possuem um papel fundamental na garantia de desempenho e confiabilidade de sistemas de missão crítica que utilizam redes de comunicação. A implementação do barramento de processo em conjunto com o barramento de estação, aumenta a criticidade da digitalização uma vez que os sinais digitalizados precisam garantir o desempenho das funções de proteção e controle na ordem de milissegundos. Ter certeza de que as condições da rede Ethernet e o tráfego dos sinais digitalizados atendem ao desempenho esperado é fundamental.
Dentro desse contexto, a GE Vernova desenvolveu o sistema avançado de monitoramento de redes de comunicação aplicadas em SPCS, NMS (Network Monitoring System), projetado para atender de forma robusta e inteligente aos requisitos descritos na revisão dos procedimentos de rede do ONS, submódulo 2.11, em sua totalidade. O sistema opera de forma contínua, coletando dados de dispositivos inteligentes em tempo real, monitorando, registrando e sinalizando ininterruptamente as seguintes falhas/anomalias:
- perda de integridade das mensagens;
- ausência de mensagens previstas;
- ausência de sinais de sincronismo;
- presença de mensagens não previstas;
- intervalos anormais entre mensagens previstas;
- tempo anormal de propagação (latência) para mensagens previstas com período fixo de publicação.
João Carlos de Souza Marques – Schneider Electric
Mauricio Meirelles e Gabriel Assad - Teltronic
Ewerton Figueirôa - Netcon Americas
José Manuel Caballero - ALBEDO
Sincronização confiável para infraestruturas críticas com Net.Time
- Suporte a PTP, SyncE e E1 para redes WAN
- Compatibilidade com PTP, NTP e IRIG-B em subestações
- Redundância de referências para maior confiabilidade
- Tradução universal de protocolos e perfis PTP
- Tolerância a falhas e alta resistência: opera até 70 °C sem ventilação forçada, com consumo de apenas 12 W
- Arquitetura modular (até sete módulos) para máxima flexibilidade
- Sincronização simultânea de perfis de telecomunicações e de energia.
- Testes avançados para a transmiçao WAN e subestações
- Medição e validação do Sincronismo PTP, NTP, SyncE e IRIG-B
- Análise dos protocolos de Controle GOOSE e Sampled Values (SV)
- Testes de PRP para redes redundantes críticas
- Verificaçao integral dos sistemas de Proteçao C37.9
José Felipe Pugliese - MITEL
Os dados e os meios de comunicação já existem mas precisam ser integrados, gerando informação, conhecimento e engajamento.
Rodrigo Norat - Nansen
Sandro Tamman - Allcom Telecom
Ariel Campos – Transener Argentina
Vicente Furlan - Landis+Gyr
Francisco Dutra – AI2BIZ LAB.
Alberto Pittigliani Junior - Q13 Tecnologia
Eugenio Mrozinski Neto – Hughes
Renato Amaral - Enerwatt
Camila Barros - Tait
Pablo Betancur - Huawei
Kahoe Faust - LIGHTERA
Murilo Cesconetto e Márcio Lermen – BR Digital
• Proteção contra ataques ransomware
• Recuperação de desastres de forma acelerada e com backups externos e replicação offsite, garantindo a continuidade de superação de missão crítica.
Marcus Assis - Hexagon
Patrícia Trotta – Cisco
Alexandre Dal Forno - TIM
Ivan Francischini - IMF
Eduardo Santos – Hitachi Energy
Eduardo Trepodoro - CPFL
Gustavo Klinguelfus - Copel
Rafael Vivaldi - Celplan Leonardo Bahia - Cemig
Alan Macieira - Neoenergia
Francisco Agenario Vasconcelos Junior - Celesc
As novas disposições regulatórias trazidas pelo Ato em questão habilitavam o uso das faixas de frequências de 410-430 MHz e de 450-470 MHz pelas utilities, abrindo a possibilidade de implantação de redes de banda larga LTE FDD 5+5 MHZ nas bandas 87 e 31 do 3GPP, respectivamente, assegurando sua compatibilidade com padrões internacionais estabelecidos.
O referido Ato também abriu a possibilidade de implementação de redes do tipo LTE FDD 5+5 MHz na faixa de 225 a 270 MHz, apesar de não haver padronização internacional do 3GPP para a canalização nesta banda. Há que se destacar, ademais, que recente deliberação da Anatel, contida na Resolução Anatel nº 772, de 16 de janeiro de 2025, determinou que nas faixas de frequências 231-237 MHz, 250-292 MHz e 345- 363,5 MHz, não podem ser expedidas novas autorizações de uso de radiofrequências, licenciadas novas estações, prorrogadas as autorizações em vigor, ou consignadas novas radiofrequências associadas ao Serviço Limitado Privado ou Serviço Telefônico Fixo Comutado. Tal determinação se prende à necessidade de reserva de canalização para a TV 3.0 no Brasil, que afetará os atuais usuários das faixas de 200 e 300 MHz.
Posteriormente à aprovação do Ato nº 915, a UTCAL, após consulta com seus associados, elevou pleito à Anatel para aumento da potência de transmissão de estações de rádio base e estações terminais móveis operando na faixa de 400 MHz, visando ampliar a cobertura e a eficiência das redes privadas em consideração. O pleito foi atendido em sua integridade a regulamentado por meio do Ato nº 2091, de 14 de fevereiro de 2025, que introduziu as devidas modificações no Ato nº 915.
O painel discutirá de que forma o novo marco regulatório trazido em 2024 pelo Ato nº 915 e complementado pelo Ato nº 2091 incidiu no planejamento e implantação de redes privadas LTE das utilities, eventuais problemas identificados e que casos de uso desta tecnologia poderiam ser destacados.
Renato Sales e Takeshi Ikeda - ANATEL
Rusty Williams – UTC
Adrian Grilli - EUTC
Eduardo Trepodoro - CPFL
Algumas empresas consumidoras intensivas de energia estão construindo suas próprias fontes de energia renovável e outras, comprando créditos de carbono para zerar suas emissões de GEE.
Nesse painel serão debatidas quais as tecnologias que estão sendo usadas nas suas iniciativas por empresas do setor elétrico, um dos maiores geradores de GEE, para colaborar com as metas de reduzir a emissão e mitigar os efeitos dos eventos climáticos extremos.
Klaus Lehr - Siemens
Bruno Guarany - ONS
Rafael Soares - AWS
Renier Souza - CISCO
Soluções baseadas em IA vem sendo progressivamente adotadas por utilities no Brasil e no exterior como forma de aumentar sua eficiência operacional e reduzir custos. Este Painel propõe-se a servir como veículo para facilitar o intercâmbio de experiências e opiniões sobre de que forma a IA vem impactando ou poderá impactar nas operações das utilities, seus riscos e benefícios.
Bruno Agra - NEOENERGIA
Luan Prado - POPULOS
Alexandre Murakami - Logicalis
Bruno da Costa Pereira - Teletex
Geraldo Carlos Wosny Oliva da Fonseca - ONS
Italo Calvano - Claroty
Juliana Reis - ISA Cteep
Marcelo Branquinho – TI Safe
Richard Cruz e Douglas Marques - BYNE
Alex Chagas – Tripla/TXOne
A segurança operacional (OT) tornou-se essencial para garantir a resiliência dos sistemas elétricos, protegendo ativos críticos contra ameaças e garantindo a conformidade com as regulamentações da ANEEL.
Nesta palestra, vamos explorar estratégias eficazes para fortalecer a cibersegurança OT no setor elétrico, prolongando a vida útil dos ativos críticos e mitigando riscos operacionais. Discutiremos as principais exigências regulatórias e abordaremos práticas recomendadas para implementação de medidas de segurança robustas, alinhadas às diretrizes do setor.
Os participantes terão a oportunidade de entender como a combinação de boas práticas, tecnologias avançadas e uma cultura de segurança pode reduzir vulnerabilidades, evitar penalidades regulatórias e garantir a continuidade operacional.
Serafim Ivo de Faria - Fortinet
Alexandre Vallejo - NOKIA
A apresentação abordará o papel fundamental das redes privativas no cenário energético atual, destacando sua importância para a otimização de processos, a gestão de ativos e a implementação de novas tecnologias. Serão apresentados exemplos práticos e casos de sucesso do uso de redes privativas no Brasil nos últimos anos.
A apresentação também explorará o futuro das aplicações em redes privativas para o setor energético, com foco em tecnologias como a Internet das Coisas (IoT) para monitoramento de redes e geração distribuída, e a automação industrial para controle remoto de subestações e usinas. A apresentação analisará como essas tecnologias podem ser integradas às redes privativas para gerar insights valiosos, otimizar operações e garantir a eficiência e a segurança do fornecimento de energia.
Carlos Roballo – Hitachi Vantara
Reginaldo Rodrigues - SEK
Jardel Oliveira Santos e Phillipe Calixto de Carvalho - TIVIT
11 Abril, 2025 • Sexta-feira
Raphael Santos – State Grid
STATE GRID
Rafael Diniz David - CPFL
Gustavo Klinguelfus - COPEL
Allison André e Romaisa Lopes Cabral - Cemig
Rogério Diógenes - Nepen
A infraestrutura da plataforma está preparada para suportar até 1 milhão de medidores, evidenciando sua capacidade de atender às demandas de expansão da distribuidora. Com uma arquitetura modular baseada em microserviços e orquestrada pelo Kubernetes, o OpenMDX garante alta disponibilidade, desempenho e resiliência, utilizando os bancos de dados TimescaleDB para séries temporais e MongoDB para dados semiestruturados. Além disso, a plataforma viabiliza integrações robustas com sistemas comerciais como o SAP e soluções de MDC, como o ORCA, centralizando dados e otimizando processos operacionais.
Outro diferencial do OpenMDX é sua capacidade de entregar resultados práticos em tempo real, como a agregação de dados de leituras em menos de 30 segundos, o salvamento de leituras em menos de 100ms e a visualização de informações de medidores em menos de 200ms. Essas métricas comprovam a eficiência da plataforma em cenários de alta concorrência, tornando-a uma solução ideal para projetos massivos de telemetria.
Além das aplicações na distribuição de energia elétrica, a flexibilidade do OpenMDX permite sua utilização em outras áreas estratégicas, como telemetria de água e iluminação pública, consolidando-se como uma infraestrutura essencial para o desenvolvimento de cidades inteligentes. Dessa forma, a plataforma não apenas atende às necessidades atuais da CELESC, mas também se posiciona como uma solução de longo prazo, preparada para acompanhar o crescimento da distribuidora e os avanços tecnológicos do setor elétrico.
Ricardo Saponara - SAS
Roberto Macedo - HUAWEI
Aplicações:
- Comunicação de Missão Crítica
Garantia de comunicação confiável e segura para equipes de campo em emergências, como quedas de energia e desastres naturais. - Smart Grids
Suporte para a implementação de redes inteligentes, permitindo o monitoramento em tempo real de equipamentos, a automação de processos e a otimização do consumo de energia. - Internet das Coisas (IoT)
Conexão de dispositivos IoT para coleta de dados de sensores, medidores e outros equipamentos, possibilitando a análise de dados e a tomada de decisões mais eficientes. - Automação Industrial
Conectividade em fábricas para automação de processos e o monitoramento da produtividade na distribuição elétrica.
- Aumento da Eficiência Operacional
Otimização do uso de recursos, redução de custos e aumento da produtividade. - Melhora da Segurança
Comunicação confiável para equipes de campo, permitindo uma resposta mais rápida a emergências e a prevenção de acidentes. - Redução de Perdas
Monitoramento em tempo real da rede elétrica, permitindo a identificação e correção de problemas de forma mais rápida, reduzindo as perdas de energia. - Aprimoramento da Qualidade do Serviço
Melhora da confiabilidade e da disponibilidade da rede elétrica, resultando em um serviço de melhor qualidade para os consumidores.
- Ampla Cobertura
A frequência de 450 MHz oferece uma excelente cobertura, permitindo a comunicação em áreas remotas e de difícil acesso. - Penetração em Obstáculos
A capacidade de penetração em obstáculos, como árvores e edifícios, garante uma comunicação confiável em áreas urbanas e rurais. - Baixa Latência
A baixa latência do LTE permite a comunicação em tempo real, essencial para aplicações críticas. - Segurança
Redes privadas oferecem maior segurança em relação a redes públicas.
Tom Luiz Zem de Araujo e Thiago Couto Zanin - CELPLAN
Thiago Vicente de Oliveira - CONSTANTA/NEPEN
Robson Silva - ADINT
Fabio Marchiori - Arsitec
Igor Vinicius Mussoi de Lima - TELETEX
Rory Fox - EDX
Waldo Russo – Union
As redes NTN, que incluem sistemas espaciais (constelações de satélites em órbitas GEO - Geoestacionárias, de elevada altitude, LEO - de orbita baixa e MEO - de órbita de média altitude) e sistemas aéreos emergentes (balões estratosféricos, aviões autônomos de propulsão elétrica e drones), oferecem uma alternativa robusta para garantir a conectividade em regiões onde a infraestrutura terrestre é limitada.
A importância dessa tecnologia foi reconhecida pelo 3GPP, o principal órgão de padronização de comunicações móveis, nos releases 16, 17 e 18. Esses releases introduziram e aprimoraram funcionalidades para integrar NTNs ao sistema 5G, adaptando procedimentos de camada física e arquiteturas de rede para lidar com desafios específicos, como longos atrasos de propagação e deslocamentos Doppler.
Entre os benefícios dessa integração estão a rapidez de implantação, a ampla cobertura e a resiliência das redes. Essas vantagens são especialmente relevantes para empresas públicas de geração e distribuição de energia, que necessitam de comunicações confiáveis para monitorar e gerenciar suas operações em tempo real, mesmo em áreas remotas.
No entanto, a integração de redes NTN e terrestres não está isenta de desafios. Questões técnicas, como latência, handover e interferência, bem como padronização e interoperabilidade, representam barreiras significativas. Além disso, marcos regulatórios e modelos de negócios precisam ser desenvolvidos para viabilizar essa integração.
Em suma, esta palestra visa desvendar o universo dos sistemas NTN e seu impacto no futuro das telecomunicações, especialmente na infraestrutura de empresas de serviços públicos. Ao explorar os conceitos, benefícios e desafios dessa integração, esperamos oferecer uma visão clara das oportunidades e dos caminhos a serem percorridos para tornar essa tecnologia uma realidade.
Brett Kilbourne – UTC
Adrian Grilli - EUTC
Alan Macieira - Neoenergia
Rogério Diogenes – Constanta / NEPEN
Savio Ricardo - Energisa
Carlos Alberto - Neoenergia
Eduardo de Liz Hampel e Francisco Agenario Vasconcelos Junior - Celesc
Rosemberg Lobato Silva
Marcelo da Silva Nazario
Fábio Ferreira de Souza – Eletronorte
Sávio Ricardo Aires da Costa e Rosana Sant’Ana Pereira - Energisa
Patrocinadores
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Prêmio DESTAQUE
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Windsor Barra Hotel
Av. Lúcio Costa, 2630 – Barra da Tijuca, RJ
O Windsor Barra Hotel tem localização privilegiada na Barra da Tijuca. Além da mais extensa praia carioca, o bairro é conhecido pela modernidade, diversas opções de lazer a céu aberto e gastronomia diferenciada. Próximo à Praia Recreio dos Bandeirantes e reservas ecológicas e shopping centers.