
Anderson Feliciano trabalha como dramaturgo, performer e curador. Mineiro de Belo Horizonte, @andersonfelicyano nasceu da alegria da mãe e do silêncio do pai. Dramaturgo, performer e curador, atualmente está mestrando em Artes da Cena (UFOP).
Já se apresentou em diversos festivais pela América Latina e Europa e curou eventos no Brasil, Argentina, Chile e EUA. Em 2023, recebeu o Prêmio Leda Maria Martins pela obra “Prelúdio a Ismael Ivo”.
É autor de “Pôr do Sol” (2024), “O Início” (com Mário Rosa, 2022) e “Tropeço” (2020).
Artista transdisciplinar. Mestre em Práticas Cênicas e Cultura Visual pela UCLM/Museu Reina Sofia, em Madrid, @cademarcelo recentemente concluiu o Programa Avançado de Criação em Artes Performativas pelo Fórum Dança, em Lisboa.
Seu trabalho abrange fotografia, audiovisual, peças radiofônicas e performance art.
Em 2023, teve a honra de ser selecionado, em parceria com André Baumecker, para o 4º Prêmio Décio Noviello de Artes Visuais e Fotografia, com o projeto Núcleo Nômade de Fotografia.
Artista de dança, a mineira @coisasdedudude conquistou, com uma singular assinatura nas artes, projeção nacional ao longo de mais 50 anos de carreira.
Premiada diversas vezes como diretora, coreógrafa e intérprete, é reconhecida não somente pelo seu trabalho na dança, mas pelas criações em que faz a intersecção com diversas outras linguagens artísticas, tais como teatro, performance e música.
Trabalhando entre Belo Horizonte e Brumadinho, promove em seu atelier de artista ações focadas na arte contemporânea e nas questões que envolvem a relação entre arte e vida.
Luiz Pretti é diretor e montador de cinema, músico improvisador e batuqueiro. É sócio da produtora mineira Errante e integrou o coletivo Alumbramento, onde co-dirigiu filmes como “Estrada para Ythaca”, “Os Monstros”, “O Último Trago”, entre outros.
Seu último longa-metragem “Enquanto Estamos Aqui” (2019), co-direção com Clarissa Campolina, estreou no”Festival de Rotterdam”, na Holanda. Desenvolve trabalhos interdisciplinares, principalmente na relação entre música e cinema.
Realizou trabalhos como o filme-partitura “Anestesia”, com Marco Scarassatti, com quem já fez vários trabalhos e mantém um duo musical-cinematográfico.
Realizou também “Lava”, com Natália Reis e Francisco César, onde toca piano. Com Francisco lançou o disco “L.E.I.S II”, um duo de sax e piano. Já participou da “Q.I, boteco ruído” e “Praça 6”, eventos dedicados à música experimental de improviso.
Participa do grupo Caco que pesquisa formas variadas de improvisação. Toca caixa de maracatu no Bloco Encantado, Pata de Leão e no Patangome Maracarte.
Idealizadora do projeto Residir a Cava, @morgana.mafra é artista variada. Nasceu na cidade mineira de Itabira e vive na capital, Belo Horizonte. Movedora com as plasticidades, transita sobretudo entre a dança e as artes plásticas.
Já participou de mostras no Brasil e no exterior. Se interessa por composições entre corpos diversos e espaço, desenvolvendo trabalhos que passam pela performance, dança, instalação, cenografia, audiovisual, escultura e desenho.
Atualmente é doutoranda em artes pela UFMG, onde sua pesquisa é um processo criativo a partir do peso dos fragmentos de seu “chão de origem”, move e compõe a partir disso.
Aprendiz rotineira de composições por improvisação em movimento, anda habitando cavas e mundos.
Flávia Mafra (@frilda) é iluminadora, produtora e gestora cultural há mais de 20 anos.
Formou-se em gravura pela Escola de Belas Artes da UFMG, onde se descobriu no ofício da produção cultural, organizando eventos, feiras e exposições.
Estudou música, técnicas de palhaçaria e improvisação, e se aprofundou em estudos do corpo na dança. É fotógrafa do Carnaval de rua de Belo Horizonte e não passa um dia sem registrar seu entorno, como colecionista de imagens e arquivista das memórias.
É iluminadora de espetáculos e shows desde 2002. Estrutura seu desenho de luz para ser improvisado durante a performance. Busca em cena a matéria de sua investigação, nos encontros e desencontros dos corpos com a luz.
Trabalhou com grupos e artistas como Grupo Trampulim, Cabaré Divinas Tetas, Graveola, Luiza Brina e Julia Branco; e iluminou shows de nomes como Josyara e Juliana Linhares, Pererê, Tom Zé, Xangai, Elomar, Hermeto Pascoal e Titane.
Artista e pesquisador, @luiznaveda é especializado na produção de obras musicais e multimídia voltadas para dança, música e sistemas interativos.
Com formação em performance musical (UEMG, 1999; UFMG, 2002) e doutorado em Ciências da Arte (Universidade de Gent, 2011), atua nas áreas de performance, análise de movimento, computação musical, educação musical, design sonoro e arquitetura de papel.
Nos últimos anos, seus estudos se concentraram no gesto do movimento humano na dança e na música, utilizando dados de captura de movimento e computação musical. Como artista, desenvolvedor e consultor, colabora no design de software e hardware para aplicações musicais e multimídia interativa.
Naveda tem extensa atuação como compositor de trilhas sonoras e designer multimídia para espetáculos de dança e vídeo. Já colaborou com importantes nomes, tais como Dudude Herrmann, Ivani Santana, Luciana Paludo, Morgana Mafra, Cia Sesc de Dança e Cia de Dança do Palácio das Artes.
Suas instalações interativas foram exibidas em eventos como o Museu de História Natural da UFMG e Festival Marte e Literata. Também desenvolveu interfaces e apresentou em conferências renomadas como Sound Music Computing (2014) e New Interfaces for Music Expression (NIME, 2019).
Natural de Bogotá, Colômbia, o artista da dança @vladocinesis é formado pela Academia Superior de Artes de Bogota e mestre pela Universidad Paris 10 (França).
Como dançarino, trabalhou com várias companhias na América Latina e na Europa: L’Explose, Psoas, Faizal Zeghoudi, Déjadonné, Adarte, Coraline Lamaison, Physical Momentum, entre outras.
Em 2003, fundou a companhia @cortocinesis_com, em Bogotá, e recebeu vários prêmios e apoios de criação, dentre os quais destaca-se o “Premio Nacional de la Danza” (2010), com a peça “Papayanoquieroserpapaya”.
Em 2015, cofundou o espaço de investigação, criação e entretenimento La Futilería, também em Bogotá.
Em 2021 e 2023, recebeu o prêmio “Movimiento en escena y coreografea” da ACPT (Asociación de Críticos y Periodistas de Teatro de México), por sua colaboração com a companhia Teatro de
Ciertos Habitantes.
Em 2022, estreou “Fantômes” no “Festival Impulsion#8”, em Lyon (França), uma coprodução colombo-francesa com as companhias Qalis (França) e Cortocinesis (Colômbia).
No ano seguinte, apresentou sua versão de “Carnaval de los Animales”, de Camille Saint Saëns, resultado de uma coprodução do do Teatro Julio Mario Santo Domingo e da companhia Cortocinesis.
Como coreógrafo, Vladimir Rodriguez é regularmente convidado para colaborar com companhias e participar de processos artísticos em países como México, Brasil, Equador, Costa Rica e Panamá.