O Estado de Rondônia clama por socorro!

Os dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) revelam que, de janeiro a junho de 2024, o número de focos de queimadas em Rondônia superou todos os registros dos primeiros semestres dos últimos oito anos.

Porto Velho, constantemente encoberta por fumaça, registra a pior qualidade do ar do país. Segundo os medidores da IQAir, o Índice de Qualidade do Ar (IQA) na cidade atingiu a marca de 557, classificado como "perigoso" — o nível mais alto e alarmante da plataforma. Essa classificação varia entre "Bom", "Moderado", "Insalubre para grupos sensíveis", "Insalubre", "Muito insalubre" e, finalmente, "Perigoso".

Quanto maior o IQA, mais poluído e prejudicial é o ar. No início do mês, Porto Velho já havia registrado o pior índice, com um IQA de 272. No entanto, em menos de duas semanas, esse número mais que dobrou, alcançando níveis ainda mais preocupantes.

Conforme noticiado pelo G1, "as imagens de satélite mostram Rondônia no centro dos focos de queimadas. Em meio a um período de seca extrema, Rondônia bateu recordes de focos de incêndio: o mês de julho foi o pior em quase duas décadas. De acordo com o Inpe, o estado registrou quase 3 mil focos de queimadas apenas nos primeiros dez dias de agosto".

As consequências para a saúde são graves. A poluição pode causar ou agravar diversas doenças respiratórias na população, além de aumentar a incidência de doenças infectocontagiosas, como viroses e gripes. Crianças, idosos e pessoas com doenças respiratórias crônicas são os mais vulneráveis.

A situação de calamidade pública é evidente. Voos estão sendo desviados e cancelados devido à intensa fumaça, mas, até o momento, não observamos ações efetivas das autoridades públicas para solucionar ou, ao menos, mitigar o problema.

Assine esta petição e ajude a pressionar as autoridades para que tomem PROVIDÊNCIAS URGENTEMENTE!