Marcos Azevedo
como Tenente Coronel Edésio
Marcos possui licenciatura em Artes Cênicas e cursou a Escola de Arte
Dramática - EAD (ECA/USP).
Escreveu e atou em “Caliban”, solo dirigido por Eduardo Bonito, no
Edimburgh Festival/Escócia e emuma temporada no Riverside
Studios/Londres (1997). A versão em inglês recebeu críticas positivas
dos jornais “THE TIMES”, “THE SCOTSMAN”, “THE STAGE” e da “BBC”.
Entre 1994 e 2002 integrou a Cia de Ópera Seca (dirigida por Gerald
Thomas) e atuou em 12 montagens, entre elas: “Deus ExMáquina”,
“Ventriloquist”, “Nowhere Man” (Croácia/ Festival Eurokaz), “UnGlauber”
e “Império das Meias Verdades”(Portugal). É autor do texto “A Verdade
Relativa da Coisa em Si” – Prêmio Funarte de Dramaturgia/2005 (com Beto
Matos).
unto ao Coleltivo Phila7 é membro fundador, e sob direção de Rubens
Velloso escreveu e atuou em várias peças: 2006, “Play on Earth”, em
parceria com o Station House of Opera de Londres e o TheatreWorks de
Singapura, já unindo online três continentes. 2007, dirige “Febre” texto
inédito de sua autoria. 2008, “What’s Wrong with the World?” na Oi
Futuro-RJ. 2010, “Desesperando Godot” encenado no CCSP. Ainda em 2010
dirige “O Homem da Camisa Branca”, de Beto Matos. 2011, é contemplado
com o Proac e dirige seu texto "Fausto ComPacto". 2012, “Profanações” na
Oi Futuro-RJ. 2013, "Aparelhos de Superar Ausências" (pelo Programa de
Fomento ao Teatro). 2017 e 2018, “Código Aberto” e “Terreno Baldio”.
2019 e 2020, “O Camareiro” dirigida por Ulysses Cruz e produzida por
Tarcísio Meira.
Também atuou em “MacBeth”, direção de Ulysses Cruz, e em “Concílio do
Amor”, direção de Gabriel Villela. Em cinema atuou em: “Carandiru”, de
Hector Babenco, “O Invasor”, de Beto Brant e “Linha de Fuga”, de
Alexandre Stockler. Participou de séries recentes como “O Negócio” (HBO)
e “Crimes.com” (Discovery).