Confira nossa agenda e acompanhe de perto os
espetáculos da São Paulo Companhia de Dança
Próximos eventos
março, 2025
Acessibilidade
A SPCD disponibiliza no meio virtual diferentes conteúdos com recursos de acessibilidade, como audiodescrição, Libras e legendas em português. São vídeos que abordam a dança para as crianças, documentário sobre o funcionamento de uma companhia artística e workshop aberto a todos. Além disso, a São Paulo realiza espetáculos acessíveis como modo de ampliar o acesso à arte e à cultura para o público em geral.
Videodanças SPCD
Ao longo dos anos, a São Paulo Companhia de Dança tem desenvolvido diferentes obras clássicas e contemporâneas em um diálogo fino entre a dança, a música e o audiovisual. Alguns destas criações, que contam também com o entrosamento entre os artistas da SPCD e de outras instituições do Estado de São Paulo estão disponíveis gratuitamente para serem assistidas de modo online.
Vídeos
Gala Clássica
Nkali
Marmórea
Repertório
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Iari Davies
Ataraxia (2025)
Coreografia: George Céspedes Assistência de Coreografia: Aymara Rodrigues Músicas: Trilha original de George Céspedes; Count To Six And Die (The Vacuum Of Infinite Space Encompassing), […]
Ataraxia (2025)
Coreografia: George Céspedes Assistência de Coreografia: Aymara Rodrigues Músicas: Trilha original de George Céspedes; Count To Six And Die (The Vacuum Of Infinite Space Encompassing), de Marilyn Manson e John Lowery, The Golden Age Of Grotesque, de Brian Warner e Tim Skold, ambas interpretadas por Marilyn Manson; Candil De Nieve, de Raúl Torres, interpretada por Pablo Milanés. Figurino: Marco Lima Iluminação: André Boll Pré-estreia: 2025 | Teatro Barueri Praça das Artes, Barueri, SP *Atenção: a obra apresenta cena com efeito estroboscópico que pode afetar espectadores fotossensíveis. Ataraxia é uma palavra de origem grega que significa ausência de perturbação. No estoicismo, é o conceito central que sugere que a dor não está na mudança, mas na resistência a ela. Busca-se, assim, um estado de serenidade imperturbável, no qual a mente se mantém em equilíbrio diante das adversidades. Nesse jogo entre controle e entrega, constrói-se a nova criação de George Céspedes para a São Paulo Companhia de Dança, que leva o mesmo nome. Esta é a primeira obra de Céspedes para uma companhia brasileira. Reconhecido por seu estilo único, que combina dança com elementos geométricos e matemáticos, o coreógrafo — um dos grandes nomes da dança contemporânea global — desenha grandes formas no palco por meio do movimento coordenado de grupos de bailarinos, adicionando contrastes dinâmicos e emocionais à narrativa. A iluminação realça a precisão dos movimentos e intensifica as atmosferas criadas, potencializando as emoções. Já os figurinos, inspirados em roupas de rua, dialogam com a contemporaneidade, proporcionando liberdade de movimento e expressão individual, além de contribuir para o aspecto urbano e vibrante da obra. -
Charles Lima
dos SANTOS (2024)
Coreografia: Alex Soares Músicas: Matais de Incêndios, anônimo, interpretado por Vox Brasiliensis e Ricardo Kanji; Partita for 8 voices, No.4 Passacaglia, Caroline Shaw, interpretada por […]
dos SANTOS (2024)
Coreografia: Alex Soares Músicas: Matais de Incêndios, anônimo, interpretado por Vox Brasiliensis e Ricardo Kanji; Partita for 8 voices, No.4 Passacaglia, Caroline Shaw, interpretada por Brad Wells e Roomful of Teeth; Final Parade, Felix Rösch; Obstacle Course, Christophe Zurfluh Figurino: Cassiano Grandi Iluminação: Wagner Freire Estreia: 2024 | Sesc Guarulhos, Guarulhos – SPdos SANTOS, primeira obra de Alex Soares para a São Paulo Companhia de Dança, é inspirada em uma cantiga do Brasil Colonial chamada “Matais de Incêndio”, uma canção simples e alegre associada à festividades religiosas - cujo autor é desconhecido, datada por volta de 1700. Segundo o coreógrafo “a obra faz referência a um dos sobrenomes de origem religiosa mais populares no Brasil”. dos SANTOS move, cruza e questiona identidades que ao longo do tempo ajudaram a lapidar a nossa rica e diversa cultura. -
Iari Davies
Autorretrato (2024)
Coreografia: Leilane Teles Músicas: Grupo krahó, de Indios Krahó, interpretada por Marlui Miranda; Pasha Dume Pae, de Amazon Ensemble; Canto da liberdade, de Akaiê Sramana, […]
Autorretrato (2024)
Coreografia: Leilane Teles Músicas: Grupo krahó, de Indios Krahó, interpretada por Marlui Miranda; Pasha Dume Pae, de Amazon Ensemble; Canto da liberdade, de Akaiê Sramana, interpretada por Akaiê Sramana; Tchori Tchori feat. Uakti, de Marlui Miranda e Índios Jaboti de Rondônia, interpretada por Marlui Miranda, Rodolfo Stroeter, Uakti; Mae Inini (The Power of the Earth), de Amazon Ensemble; Tamburim, de Josy.Anne; Kworo Kango, de Canto Kaiapó, interpretada por Berimbaobab Brasil. Produção Musical: Fernando Leite Iluminação: Gabriele Souza Figurino: André von Schimonsky Assistente de Figurino: Wellington Araújo Aderecista: Satie Inafuku Consultores para Assuntos Indígenas: Cristiane Takuá e Carlos Papá Mirim Poty Duração: 19 minutos Pré-Estreia: 2024 | Teatro Municipal Manoel Lyra, Santa Bárbara D’Oeste - SPAutorretrato é a segunda criação da coreógrafa Leilane Teles para a São Paulo Companhia de Dança. A coreografia reflete sobre a identidade brasileira e nossas influências ancestrais e foi inspirada em obras do acervo do pintor Candido Portinari. A trilha sonora e o figurino complementam a narrativa que contou com a consultoria indígena de Cristiane Takuá e Carlos Papá. Para saber mais sobre as obras de Candido Portinari acesse: https://www.portinari.org.br/