Duas mulheres indígenas com semblante sério segurando duas placas escritas: "A resposta somos nós" e "Demarcação é Democracia". Elas participaram da Marcha no Acampamento Terra Livre, em Brasília

Os direitos dos povos indígenas não se negociam

Precisamos de 150 mil assinaturas em defesa dos direitos indígenas no Brasil!

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Meta: 150 mil assinaturas

O que é o Marco Temporal?

O Marco Temporal é uma tese que propõe que os povos indígenas só têm direito às terras que estavam ocupadas por eles quando foi promulgada a Constituição Federal de 1988. 

Essa teoria ignora todos os outros povos que foram expulsos violentamente de seus territórios desde 1500.

Assine o abaixo-assinado contra o Marco Temporal 

Homem indígena com semblante sério segurando um papel escrito "Pelas vidas indígenas: Não ao Marco Temporal!’’. Ele estava localizado em Brasília, em alguma intervenção durante o Acampamento Terra Livre.

O Marco Temporal ainda é uma ameaça!

  • Em dezembro de 2023: o Congresso Nacional aprovou a Lei 14.701, que restabeleceu a tese do Marco Temporal e criou uma série de exigências para a demarcação de Terras Indígenas.

    É uma lei inconstitucional, antidemocrática e coloca vidas indígenas em risco. Precisamos que o STF assegure os direitos indígenas e caia com esse projeto de lei!

Assine o abaixo-assinado contra o Marco Temporal

Por que é tão importante derrubar a Lei 14.701?

Enquanto o Marco Temporal existir, em qualquer formato, os povos indígenas e seus direitos estão sob ameaça.

A Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib) entrou com uma ação no Supremo Tribunal Federal (STF) pedindo que a Lei 14.701 seja declarada inconstitucional e suspensa.

A luta indígena é contínua e precisa de todo o apoio possível. Não podemos admitir que direitos humanos sejam violados dessa forma!

Assine o abaixo-assinado contra o Marco Temporal e ajude a derrubar a Lei 14.701!

Mais de 3.000 indígenas que participam do 15º Acampamento Terra Livre saíram em marcha pela Esplanada dos Ministérios e deixaram um rastro de "sangue" em Brasília. O ato, realizado por mais de 100 povos indígenas, leva uma mensagem ao Congresso Nacional: "Chega de genocídio indígena - Demarcação Já!".

Não existe conciliação!

O Supremo Tribunal Federal propôs uma série de reuniões de conciliação para debater o tema. O problema é que os povos indígenas estão em desvantagem.

Das 24 cadeiras que compõem a mesa, apenas 6 são destinadas à Articulação dos Povos Indígenas do Brasil, a Apib. Além disso, o movimento indígena não foi consultado sobre as condições da conciliação, e existem diversos recursos e pedidos da Apib no Supremo Tribunal Federal aguardando respostas. A 1ª Reunião de Conciliação também foi marcada por tensões e racismo institucional. Integrantes da Apib chegaram a ser barrados na entrada do STF, e tiveram suas falas interrompidas durante o processo conciliatório.


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