O Sinapi Aeroportuário foi desenvolvido em parceria com a Caixa, que contou com apoio da Fundação Casimiro Montenegro filho – FCMF, vinculada ao Instituto Tecnológico de Aeronáutica – ITA,  contendo como produto o Caderno de Encargos e 137 (cento e trinta e sete) composições de custos unitários assim distribuídos serviços Complementares 10,95%; Terraplenagem 12,41%; Drenagem 32,12%; Pavimentação 33,58% e Balizamento 10,95%.

Foram feitas verificações de campo em obras aeroportuárias da Rede Infraero com a finalidade de apropriação das produtividades e compatibilização das composições teóricas elaboradas com os serviços de engenharia executados em campo.

Essas verificações foram executadas nos seguintes Aeroportos e datas:

1-AEROPORTO DE SÃO GONÇALO DO AMARANTE – RN (MARÇO/2013)

2- AEROPORTO DE MACAPÁ -AP (MARÇO/2013)

3- AEROPORTO SANTOS DUMONT – RJ (AGOSTO/2013)

4- AEROPORTO DE CONFINS – MG -(SETEMBRO/2013)

5- AEROPORTO DE CAMPINA GRANDE- PB -(SETEMBRO/2013)

6- AEROPORTO DE FLORIANÓPOLIS- SC – (OUTUBRO/2013)

7- AEROPORTO DE BRASÍLIA- DF – (OUTUBRO/2013)

8- AEROPORTO DE RECIFE- PE – (NOVEMBRO/2013)

10- AEROPORTO DE PORTO ALEGRE- RS – (NOVEMBRO/2013)

11- AEROPORTO DE MANAUS- AM – (NOVEMBRO/2013)

12- AEROPORTO DE CAMPO GRANDE- MS – (DEZEMBRO/2013)

13- AEROPORTO DE FOZ DO IGUAÇU- PR – (FEVEREIRO/2014)

A maioria dos insumos constantes do SINAPI Aeroportuário são obtidos no próprio SINAPI, portanto, possuem atualização mensal através de pesquisas de preços elaboradas pelo IBGE e disponibilizados pela Caixa na página eletrônica do SINAPI, de acordo com cada UF.

Quanto aos insumos que não pertencem ao SINAPI, verificou-se que sua utilização não se dá em frequências recorrentes, sendo específicas para poucas obras aeroportuárias;

Assim, optou-se como prática a realização de cotação de mercado, sob responsabilidade técnica do orçamentista habilitado designado para o projeto, conforme disposto no art. 8 do Decreto nº 7.983/2013.

Inicialmente esse material ficou restrito ao uso interno da INFRAERO, porém,  após análise do Tribunal de Contas da União com emissão do Acórdão nº 298/2022-TCU-Plenário, e, visando a transparência pública e a disseminação do conhecimento técnico acumulado pela INFRAERO em quase 50 anos de serviços prestados na construção e administração de Infraestrutura Aeroportuária essas composições agora estão acessíveis ao público em geral.

Acesso aos Arquivos