Precisamos falar sobre o diabetes e suas complicações.
O diabetes não espera, ignorar o tratamento pode levar a resultados irreparáveis para a saúde. É nosso papel levantar a discussão sobre essas consequências, as estratégias de incentivo a ações preventivas e assim diminuir o número de pessoas que têm suas vidas atravessadas por doenças que poderiam ser prevenidas. Atenção integral e vacinação reduzem o risco de complicações, aumentando a qualidade de vida.
Apoie e compartilhe essa campanha para que juntos possamos buscar meios de ampliar o acesso à atenção integral do diabetes no Brasil.
Quem somos
Somos vinte e cinco associações e dois institutos de todo o Brasil, que integram a Federação de Associações e Institutos de Diabete e Obesidade, unidos em prol das causas do diabetes, da obesidade e de suas complicações. Visamos ampliar o acesso ao diagnóstico e ao tratamento, além de promoção de políticas públicas, que protejam e amparem essas populações.
Nosso objetivo
Queremos dar voz às causas do diabetes, da obesidade e de todas as complicações, para: ampliar o conhecimento sobre as causas, participar ativamente da luta pelo tratamento adequado nas esferas municipal, estadual e federal, e promover o diálogo com diferentes entidades, governo, mídia e sociedade. Vem conosco?
Com a Federação, ampliamos nossa representação junto ao governo e aos parlamentares, por meio de sensibilização e de engajamentos de todos os atores políticos tomadores de decisão sobre as causas, além de promover campanhas e fiscalizar o cumprimento de acordos e a formulação de políticas públicas que beneficiem as populações com diabetes e obesidade no país. Além disso, apoiamos o trabalho desenvolvido por cada membro com capacitações de seus representantes e ajudamos a ampliar o conhecimento sobre diabetes e obesidade em nossos canais de comunicação.
Como fazemos
Com a Federação, ampliamos nossa representação junto ao governo e aos parlamentares, por meio de sensibilização e de engajamentos de todos os atores políticos tomadores de decisão sobre as causas, além de promover campanhas e fiscalizar o cumprimento de acordos e a formulação de políticas públicas que beneficiem as populações com diabetes e obesidade no país. Além disso, apoiamos o trabalho desenvolvido por cada membro com capacitações de seus representantes e ajudamos a ampliar o conhecimento sobre diabetes e obesidade em nossos canais de comunicação.
Doença geralmente autoimune, decorrente da destruição gradual de células beta pancreáticas. O pâncreas produz a insulina para transformar o açúcar em energia. O DM1 surge quando o corpo para de produzir esse hormônio ou produz em menos quantidade do que o necessário. É frequentemente diagnosticado em crianças e adolescentes, mas pode se manifestar em qualquer idade.
É o mais comum, correspondendo a mais de 90% dos casos de diabetes. Acomete, principalmente, pessoas a partir dos 40 anos. Apesar de sua forte herança familiar, fatores como alimentação inadequada e sedentarismo têm contribuição significativa. Diferentemente do DM1, o tipo 2 é possível prevenção e os pacientes podem se manter assintomáticos por longo período, com chance de diagnóstico apenas a partir da manifestação de complicações crônicas.
Geralmente diagnosticado em pessoas com mais de 30 anos, o diabetes tipo LADA apresenta características do DM1, como a destruição das células beta pancreáticas. Mas isso acontece de maneira muito mais lenta, possibilitando o tratamento com medicamentos orais, assim como no DM2. Embora mais comum em adultos, não tem ligação com sobrepeso ou hipertensão arterial.
Mulheres gestantes podem apresentar alterações no exame de glicemia em função das mudanças metabólicas e hormonais do período. Para que a gestação ocorra de maneira saudável e sem riscos de agravamento do quadro, há necessidade de um controle glicêmico rigoroso. Na maioria dos casos a taxa de açúcar no sangue volta ao normal depois do parto, mas os bebês costumam nascer com sobrepeso.
Existem ainda outras formas menos comuns de diabetes, cuja apresentação clínica é bastante variada. O Diabetes tipo MODY, por exemplo, acontece quando defeitos genéticos resultam na disfunção das células β (diabetes tipo MODY). As endocrinopatias, o diabetes induzido por medicamentos ou agentes químicos, infecções e formas incomuns de diabetes autoimune são exemplos das manifestações dos diferentes tipos de doença.
Obesidade é uma doença crônica, caracterizada pelo excesso de peso proveniente do acúmulo de gordura corporal em uma quantidade que gera prejuízos à saúde. Pessoas obesas são aquelas que se enquadram em um índice de massa corporal (IMC) igual ou acima de 30. Isso pode desencadear diversas outras comorbidades, como problemas cardiovasculares, diabetes tipo 2, apneia do sono e gordura no fígado.
O sobrepeso é caracterizado quando uma pessoa está acima do peso considerado saudável e indicado pelo IMC (Índice de massa corporal) e pode ocorrer pela alimentação em excesso, sedentarismo, falta de exercícios, distúrbios alimentares ou metabólicos, condições médicas entre tantos outros fatores. Apesar de uma pessoa com sobrepeso carregar excesso de peso, ela pode ter ou não acúmulo excessivo de gordura.
São muitos os tipos de diabetes e mais ainda os efeitos que cada um pode causar em organismos diferentes. Algumas pessoas podem precisar de tratamento com insulinas, por exemplo, enquanto outras farão o tratamento com medicação via oral. Cada tratamento é definido a partir da condição e da jornada do paciente. Consultar seu médico de confiança, aderir ao tratamento adequado e ter acompanhamento interdisciplinar é essencial para uma boa qualidade de vida.
Associação Jacareiense de Diabetes
Associação dos Diabéticos de Anápolis
Movimento dos Diabéticos do Amazonas
Movimento dos Diabéticos do Amazonas
Estima-se que cerca de 16,8 milhões de pessoas vivem com diabetes no Brasil e cerca de 20% da população adulta do país têm obesidade. O diagnóstico precoce possibilita o acompanhamento e o tratamento adequado, ampliando a qualidade de vida do paciente e reduzindo o impacto no sistema de saúde em decorrência de complicações.
Procure seu médico de confiança ou a unidade de saúde mais próxima.
Um simples teste de ponta de dedo pode mudar toda a jornada de atendimento do paciente dentro de um hospital. Sua participação pode ajudar a ampliar o diagnóstico precoce no Brasil, possibilitando que mais pessoas tenham acesso ao tratamento necessário.
