Trabalho de risco ou insalubre pede segurança e monitoramento

Há categorias de trabalho que exigem que os colaboradores estejam em ambientes perigosos ou insalubres. Para garantir tanto a execução do trabalho quanto a integridade destes trabalhadores, a empresa precisa além dos equipamentos de EPI, monitorar quem está em campo, principalmente para atuar rapidamente quando há uma situação de risco em curso.

O gestor que deseja acompanhar o deslocamento de seu colaborador em uma central de esgoto é um exemplo. Por ser um espaço fora do campo de visão das pessoas, é importante saber a localização aproximada destes colaboradores e onde encontram para rápido socorro em caso de perigo.

Trabalhadores de empresas de economia mista são os que mais se arriscam por prestarem serviços essenciais para o ciclo urbano, como fornecimento de gás, água, energia elétrica: “São os que mais ganham com o monitoramento constante. Existem operações em que a empresa precisa monitorar seu colaborador por um determinado tempo e a tecnologia não pode falhar quando estes trabalhadores mais precisarem “, esclarece Marcelo Lonzetti, Diretor da ztrax, empresa de monitoramento de pessoas e ativos.

Tecnologia precisa garantir monitoramento sem falhas
Já há aparelhos com tecnologia voltada para esse fim. A UPR (unidade pessoal de rastreamento) da ztrax, é um exemplo confiável e autônoma da ztrax. Enquanto estiver em poder do colaborador, o sinal é emitido constantemente em uma cerca virtual pode ser criada para cada operação, garantindo que qualquer alteração que desperte suspeitas seja imediatamente tratada na central de monitoramento.

A UPR é ideal pela capacidade de monitoramento e pela sua robustez. O equipamento é à prova d’água, resistente à pequenas quedas e conta com bateria de longa duração: “O equipamento possui dois chips com chaveamento automático entre eles. Caso um perca o sinal, o outro se mantém ativo e mantém a operação. Mesmo sem GPS, o sistema usa uma tecnologia que utiliza antenas próximas para enviar a localização aproximada deste colaborador.

Outra aplicação que a tecnologia resolve é quando há equipes que precisam realizar determinada rotina pela cidade, com horários específicos. A central consegue analisar onde está cada membro da sua equipe, em tempo real, nos limites da cerca virtual pré-determinada:

“Quando é necessário revisar todos os postes de transmissão de energia elétrica, por exemplo, a central fica sabendo exatamente quais as posições de cada colaborador, para onde estão seguindo e, caso aconteça alguma emergência, o sinal mostra a que o equipamento está parado ou em movimento. para completar ainda há o botão de emergência embutido na UPR, um forte aliado na segurança destes trabalhadores” finaliza Marcelo.

UPR auxilia trabalhadores em zonas perigosas
Infelizmente, há localidades com problemas de criminalidade tão intensos que a própria integridade física permanece sob risco, incluindo trabalhadores de empresas que prestam serviços essenciais para o ciclo urbano, como fornecimento de água e saneamento básico, incluindo entrega de pedidos e correspondências, incluindo os Correios:

“Existem cidades grandes, principalmente capitais, com problemas de criminalidade. A UPR é um apoio constante para quem precisa se deslocar até estas regiões e executar serviços essenciais com proteção” finaliza Marcelo.

 

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Escola Segura RS

Em maio de 2021 um crime chocou a pacata cidade de Saudades, interior de Santa Catarina. Três crianças e uma professora morreram a golpes de faca dentro de uma escola de educação infantil. O autor dos homicídios foi um rapaz de 18 anos, que acabou detido .

O ocorrido levanta a questão: o que professores e demais funcionários de uma escola podem fazer diante de tal cenário? A resposta mais óbvia é acionar equipes de segurança quanto antes.

Germano Medeiros, diretor comercial de uma empresa de segurança da grande Porto Alegre, percebeu a necessidade de uma resposta rápida para evitar tragédias como a de Santa Catarina e implementou o sistema ztrax Personal nas escolas atendidas por sua empresa na região metropolitana de Porto Alegre, Rio Grande do Sul. O resultado foi imediato:

“Não havia um sistema efetivo para atender prontamente essas ameaças até então. Temos, em uma escola, dez professores com o botão de emergência discreto que, ao serem acionados, mandam um alerta para a central fazendo com que, no máximo em 5 minutos, uma viatura chegue ao local. Tudo online, sem que o agressor ou suspeito desconfie do alerta”.

Aluno armado acabou detido

Em uma das ocorrências, um professor desconfiou que um aluno estava armado. Quando a equipe chegou ao local e identificou o perigo real, acionou apoio de viaturas da brigada militar e da guarda municipal para fazer a condução do menor infrator e tomar as medidas cabíveis.

“O sistema de botão de pânico discreto trouxe mais segurança e agilidade na resposta das equipes de segurança. Antes, um professor tinha que se esconder no banheiro, ligar para o 190 e esperar por um tempo muito maior do que agora”, completou Germano.

Essa agilidade traz mais segurança para professores, funcionários, alunos e pais. Existe o sentimento de segurança. O equipamento já foi acionado três vezes nesta mesma escola e trouxe solução efetiva para todos os problemas alertados. Gerou ações efetivas quando preciso. Não é possível mensurar o número de crimes evitados, e nesse caso, essa é uma boa notícia.