Quiprocó Filmes

Quiprocó Filmes

Movies, Videos, and Sound

Provocar mudanças através de um olhar inquieto Cinema • TV • Streaming • Publicidade • Institucional

About us

A Quiprocó Filmes é uma produtora audiovisual independente, sediada no Rio de Janeiro, que busca provocar mudanças através de um olhar inquieto. Criamos imagens atentas às histórias, emoções, afetos e vozes, transformando a maneira que as pessoas vêem suas próprias vidas e os diferentes elementos da nossa cultura. Criamos conteúdo para Cinema, TV e streaming. Produzimos conteúdo publicitário e institucional para organizações e empresas. Realizamos oficinas audiovisuais em parceria com instituições da sociedade civil.

Website
www.linktree.com/quiprocofilmes
Industry
Movies, Videos, and Sound
Company size
2-10 employees
Headquarters
Rio de Janeiro
Type
Privately Held
Founded
2013
Specialties
Cinema, Audiovisual, Oficinas, Workshop, Conteúdo, Institucional, Comercial, and Publicidade

Locations

Employees at Quiprocó Filmes

Updates

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    🤩 Os filmes, 'Juízo Final', 'Rio, Negro' e 'Entrocamentos' foram selecionados para 1º Congresso Internacional e Multidisciplinar sobre o Urbano (LS Urbano 2024). O evento será online e ocorrerá de 14 a 16 de maio de 2024 com o objetivo de promover um espaço para diálogo e troca de conhecimentos sobre estudos urbanos e a existência humana em cidades. Abordando temas como: acessibilidade, mobilidade, arquitetura, pobreza, desigualdades de raça, classe e gênero, habitação, cultura, entre outros. O evento é um convite a refletir sobre as cidades como espaços contraditórios, que apresentam desigualdades sociais e estruturas de poder, mas também potencial para resistência e diversidade. A urbanização brasileira, marcada por planejamento segregador e desigualdades entre centros e periferias, será um foco de discussão. O congresso busca estimular a criação de cidades inclusivas, seguras e acolhedoras, que permitam a busca pelo bem-estar comum. Ele se alinha aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, especialmente o ODS 11 (Cidades e comunidades sustentáveis). ✨ Estamos lisonjeados por ter três de nossas produções somando ao debate promovido pelo 1º Congresso Internacional e Multidisciplinar sobre o Urbano. 🎬 Onde Assistir o Filme: Rio, Negro: disponível no streaming do Canal Curta!, no NET Now e no Amazon Prime Video.

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    2º exibição da Mostra "Marcas Afrodiaspóricas" está chegando! Promovida pela Quiprocó Filmes e pela Fundação Casa de Rui Barbosa, a mostra discute a relação histórica entre Brasil e África e apresentará gratuitamente um doc por mês até julho. Na segunda exibição, no dia 9 de maio, às 18h, apresentaremos o filme “A Rainha Nzinga Chegou”, com direção de Júnia Torres e Isabel Casimira. Seguido por bate-papo com cineastas do filme e o curador Eduardo Possidonio, que também fará a mediação. A mostra marca também a retomada de eventos na Casa de Rui Barbosa. “A Rainha Nzinga Chegou” é um documentário que apresenta a história da família Casimira. Através de três gerações, as matriarcas da família mantêm viva a tradição da Guarda de Congado. O reinado feminino Treze de Maio, comandado pela experiente Isabel Casimira, é somente um reflexo dos vários territórios de Minas Gerais que iniciaram a sua expansão hierárquica por meio da dominação da rainha Nzinga, uma figura importante na resistência contra o domínio português na África no século XVII. O filme ganhou prêmios como: Melhor Longa Metragem na III Mostra de Cinema Negro Adélia Sampaio, Prêmio Especial do Júri no XV Panorama Internacional Coisa de Cinema da Bahia e Menção Honrosa/Prêmio Pierre Verger da Associação Brasileira de Antropologia, 2020. “No país em que vivemos, somos provocados a refletir diariamente sobre as nossas relações com os povos africanos. Os documentários exibidos são fruto de pesquisas aprofundadas, apresentando práticas comunitárias e culturais relacionadas ao processo diaspórico e é um convite à reflexão por meio da linguagem do cinema”, afirma Dora Motta, coordenadora de produção da Quiprocó Filmes. “Marcas Afrodiaspóricas: História, Cinema e Memória”, é um projeto de divulgação científica, formação crítica e conhecimento dos vínculos entre Brasil e África, realizado através da Lei Paulo Gustavo. Curadoria dos historiadores Eduardo Possidonio e Ivana Stolze Lima, especialistas em história da África e das heranças africanas no Brasil. Filme - A Rainha Nzinga Chegou 9 de maio, quinta-feira - 18h Auditório da Casa de Rui Barbosa - R. São Clemente, 134 - Botafogo. Grátis. Livre. #QuiprocóFilmes #FundaçãoCasaRuiBarbosa #MostraMarcasAfrodiaspóricas #SececRJ #CulturaPresente #LeiPauloGustavoRJ

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    🎬 A Quiprocó Filmes vai produzir o documentário “Pretos Novos do Valongo”, que abordará a memória das vítimas, além de diversos outros aspectos sobre o maior cemitério de escravizados das Américas, o Cemitério dos Pretos Novos, localizado na Pequena África, Rio de Janeiro. A direção será da jornalista Mônica Sanches, com mais de 30 anos de experiência em reportagens especiais na TV Globo, e da jovem cineasta e diretora da Baixada Fluminense, Laís Dantas, que vem se destacando pelo seu desempenho em documentários, tendo seu filme “Desova”, reconhecido como Melhor Curta no 12º Ficip de Buenos Aires. O Cais do Valongo e cemitério são vestígios do que foi o maior complexo escravista das Américas, localizado na região. O documentário “Pretos Novos do Valongo” ocupará um papel fundamental em debates e rodas de conversas sobre ancestralidade africana, diásporas e lutas do movimento negro no Brasil. “A aprovação do projeto “Pretos Novos do Valongo” na Lei do Audiovisual cumpre uma etapa importante do seu planejamento financeiro e de produção. Trata-se de um projeto que se insere num território estratégico para a formação do Rio de Janeiro, que se atualiza a partir de um conjunto significativo de intervenções públicas e privadas na Pequena África e que certamente é central no debate sobre o futuro de uma cidade com mais equidade racial e social. Sem dúvidas, teremos um grande projeto que será potencializado a partir de parcerias com o poder público, com empresas e pessoas físicas que poderão agora contribuir com a sua execução”, afirma o diretor executivo da Quiprocó Filmes, Fernando Sousa. A Lei do Audiovisual (Lei nº 8.685/1993) estimula o cinema brasileiro ao permitir que pessoas físicas e jurídicas invistam em projetos audiovisuais aprovados pela ANCINE, com a possibilidade de deduzir 100% do valor patrocinado do Imposto de Renda. As empresas podem usar até 4% do IR devido para esses patrocínios, e as pessoas físicas, até 6%. A lei é regulamentada pelo Ministério da Cultura e busca promover o desenvolvimento cultural e econômico no setor audiovisual do país. 📱 Link da Matéria: https://lnkd.in/db9J-KBC #QuiprocóFilmes #PretosNovosDoValongo

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    Tem novidade chegando e programação cultural para o final de semana!! No próximo sábado, dia 20 de abril,  às 14hrs,  o Teatro Ruth de Sousa exibirá de forma gratuita, e pela primeira vez, o documentário Divino Maranhão.  Após a sessão, teremos uma apresentação musical das Caixeiras do Divino, da Casa do Maranhão e da Companhia de Mariocas. Sinopse: Documentário que acompanha os preparativos, ritos e significados da Festa do Divino Espírito Santo celebrada pela comunidade de imigrantes maranhenses radicada no Rio de Janeiro. As celebrações expressam suas relações comunitárias na medida em que as funções e papéis sociais são estabelecidos em sua estrutura ritual e são responsáveis por manter vivas as tradições dos maranhenses que buscaram construir suas vidas no Sudeste brasileiro. Direção e Roteiro: Fernando Sousa e Gabriel Barbosa Produção Executiva: Fernando Sousa Produtora de pós produção: Dora Motta Argumento: Ricardo Freitas Texto e Narração: Ricardo Freitas Direção de Produção: Luana Fraga Direção de Fotografia: Gabriel Barbosa Câmeras: Gabriel Barbosa  Assistente de fotografia: Laura Aguiar Fotografia Still: Laura Aguiar Som direto: Vilson Almeida Microfonista: Robert Almeida  Montagem e edição: Gabriel Barbosa Artista visual: Fernando Mendonça Designer: Luiza Chamma Edição de Som e Mixagem: Alexandre Jardim  Assessoria de Imprensa: Mario Camelo/Prisma Colab Realização: Quiprocó Filmes Serviço: 🎥: Exibição do Filme Divino Maranhão Data: 20 de abril de 2024, Sábado Horário: 14h Local: Teatro Ruth de Souza - Parque Glória Maria - Rua Murtinho Nobre, 169 - Santa Teresa Grátis. Livre.

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    🤩👏🏽 A autora e historiadora Helena Theodoro recebeu hoje a maior honraria do estado do Rio de Janeiro, a Medalha Tiradentes. A honraria foi entregue pela deputada estadual Renata Souza (PSOL-RJ) em reconhecimento ao importante trabalho realizado pela nossa Griot, em toda a sua trajetória, contra o racismo e a intolerância religiosa, e integra as comemorações do Abril Verde. Helena Theodoro é escritora, professora do IFCS/UFRJ e presidente do conselho deliberativo do Fundo Elas. Bacharel em Direito, pedagoga, Mestre em Educação, doutora em Filosofia e pós-doutora em História comparada, é referência na pesquisa de temas como cultura negra, carnaval, samba, arte, religiosidades de matrizes africanas e afro-brasileiras e relações raciais. Foi também a primeira mulher a tratar o samba como ciência e filosofia dentro da universidade, sendo pioneira em diversos campos, inclusive, na comunicação. “É uma emoção muito grande receber a Medalha Tiradentes neste mês de abril, que representa toda a luta do Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes, que tanto batalhou pela nossa liberdade, pela nossa independência, pelo reconhecimento do povo pobre, do povo que não é levado em consideração até hoje nesse país. É muito emocionante, muito significativo para mim, principalmente vindo de uma mulher como a Renata Souza, que vem da periferia, que é uma batalhadora, que é uma guerreira, uma mulher que traz todos os nossos valores da tradição cultural negro-africana, mostrando a nossa capacidade e competência”, afirma Helena. Salgueirense desde pequena, Helena Theodoro também pautou o seu conhecimento nas vivências e percepções adquiridas na quadra da escola de samba. É autora de diversos livros, como a trilogia “As Matriarcas”, com as peças: “Mãe de Santo”, “Mãe Baiana” e “Mãe Preta”, além de “Mito e Espiritualidade: Mulheres Negras” (1996), “Os Ibejis E O Carnaval” (2009), “Iansã: rainha dos ventos e das tempestades” (2010) e “Martinho da Vila: reflexos no espelho” (2018). "Helena Theodoro é, mais do que uma inspiração, uma referência concreta da potência da mulher negra que se apropria da academia para defender, promover, valorizar e honrar o saber negro, ancestral e popular. Devemos a essa grande mulher o seu pioneirismo na abordagem de temas como o samba e o carnaval como ciência. Doutora em Filosofia, o que Helena faz pela cultura negra tem valor inegável e é mais do que merecida essa homenagem com a Medalha Tiradentes, a principal concedida no âmbito do Legislativo estadual do Rio", conclui Renata Souza, cria da Maré, jornalista e doutora em Comunicação e Cultura, deputada estadual pelo PSOL-RJ. Parabéns Helena Theodoro pela honraria concedida hoje e por todo o seu trabalho!!! #HelenaTheodoro #abrilverde #homenagem #MedalhaTiradentes

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    🎥 Com o filme “Essa Gunga Veio de Lá – Tradição Africana nos Sinos do Brasil” de Tabita Said produzido pela TV USP, estreamos ontem a Mostra “Marcas Afrodiaspóricas: História, Cinema e Memória”, promovida pela Quiprocó Filmes e pela Fundação Casa de Rui Barbosa. Filme baseado na pesquisa de doutorado de Rafael Galante, que esteve conosco para um rico bate-papo, mediado pela curadora e doutora em História pela UFF Ivana Stolze Lima e como convidado Eduardo Possidonio curador e Doutor em História pela UFRRJ.  Esse foi apenas o primeiro dia. A  mostra seguirá apresentando, de forma gratuita, um documentário por mês até julho na Fundação Casa Rui Barbosa. Mais do que uma mostra de cinema, o projeto une cinema, história, memória e divulgação científica. A próxima exibição ocorrerá no dia 09/05 com o filme “A Rainha Nzinga Chegou”. Fique ligado nas nossas redes sociais para ficar por dentro de todas as novidades. 🤩 #QuiprocóFilmes #FundaçãoCasaRuiBarbosa #MostraMarcasAfrodiaspóricas #SececRJ #CulturaPresente #LeiPauloGustavoRJ

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    🤩 Estreia hoje a mostra “Marcas Afrodiaspóricas: História, Cinema e Memória”, promovida pela Quiprocó Filmes e pela Fundação Casa de Rui Barbosa. Mais do que uma mostra de cinema, o projeto une cinema, história, memória e divulgação científica 🗓️ A primeira sessão será hoje, início às 18h, com o filme “Essa Gunga Veio de Lá – Tradição Africana nos Sinos do Brasil”, de Tabita Said, produzido pela TV USP, e baseado na pesquisa de doutorado em História Social do historiador e etnomusicólogo Rafael Galante. Após a sessão, Rafael Galante participa de um bate-papo com o curador Eduardo Possidonio e a mediação será da curadora Ivana Stolze Lima. Especialistas em história da África e das heranças africanas no Brasil.  Produção executiva de Fernando Sousa e Gabriel Barbosa, a coordenação de produção de Dora Motta, a assistência de produção de Amanda Amaral, a identidade visual fica a cargo de Luiza Chamma e a assessoria de imprensa é da Prisma Collab. Esperamos vocês!!! 🎥: Mostra de cinema “Marcas Afrodiaspóricas: História, Cinema e Memória” Data: 11 de abril de 2024, quinta-feira Horário: 18h Local: Auditório da Casa de Rui Barbosa - R. São Clemente, 134 - Botafogo. Grátis. Livre. #QuiprocóFilmes #FundaçãoCasaRuiBarbosa #MostraMarcasAfrodiaspóricas #SececRJ #CulturaPresente #LeiPauloGustavoRJ

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    🎬 A mostra cinematográfica “Marcas Afrodiaspóricas: História, Cinema e Memória”, promovida pela Quiprocó Filmes e pela Fundação Casa de Rui Barbosa estreia no dia 11 de abril! 🗓️ A primeira sessão será, às 18h, com o filme “Essa Gunga Veio de Lá – Tradição Africana nos Sinos do Brasil”, de Tabita Said, produzido pela TV USP, e baseado na pesquisa de doutorado em História Social do historiador e etnomusicólogo Rafael Galante. Sinopse: Documentário aborda as relações históricas entre os ancestrais de reinos africanos com a atividade de sineiros do Brasil, a capoeira e sua presença nas torres das igrejas. Vindos da África Central-Ocidental e compreendendo diferentes povos da faixa atlântica do continente, esses africanos de chegada forçada ao Brasil trouxeram consigo um conhecimento antigo de uso e manipulação de sinos. Mais do que isso: em um complexo sistema de línguas tonais, seus ouvidos estavam treinados para escutar e mandar mensagens por meio de instrumentos como os agogôs. Após a sessão, Rafael Galante participa de um bate-papo com o curador Eduardo Possidonio e a mediação será da curadora Ivana Stolze Lima. Especialistas em história da África e das heranças africanas no Brasil.  Produção executiva de Fernando Sousa e Gabriel Barbosa, a coordenação de produção de Dora Motta, a assistência de produção de Amanda Amaral, a identidade visual fica a cargo de Luiza Chamma e a assessoria de imprensa é da Prisma Collab. Esperamos vocês!!! 🎥: Mostra de cinema “Marcas Afrodiaspóricas: História, Cinema e Memória” Data: 11 de abril de 2024, quinta-feira Horário: 18h Local: Auditório da Casa de Rui Barbosa - R. São Clemente, 134 - Botafogo. Grátis. Livre. #QuiprocóFilmes #FundaçãoCasaRuiBarbosa #MostraMarcasAfrodiaspóricas #SececRJ #CulturaPresente #LeiPauloGustavoRJ

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    🎬 A mostra cinematográfica “Marcas Afrodiaspóricas: História, Cinema e Memória”, promovida pela Quiprocó Filmes e pela Fundação Casa de Rui Barbosa estreia dia 11 de abril! A  mostra apresentará, de forma gratuita, um documentário por mês até julho, além de bate-papo com cineastas, pesquisadores e convidados, para abordar temas como os vínculos entre Brasil e África, o patrimônio material e imaterial gerado pelo processo afrodiaspórico e sua preservação, a luta dos diferentes povos negros e afrodescendentes por permanência e memória, entre outros temas. A curadoria é dos historiadores Eduardo Possidonio e Ivana Stolze Lima, especialistas em história da África e das heranças africanas no Brasil. A mostra conta ainda com a  produção executiva de Fernando Sousa e Gabriel Barbosa, a coordenação de produção de Dora Motta, a assistência de produção de Amanda Amaral, a identidade visual fica a cargo de Luiza Chamma e a assessoria de imprensa é da Prisma Collab. 🗓️ A primeira sessão será no dia 11 de abril, às 18h, com o filme “Essa Gunga Veio de Lá – Tradição Africana nos Sinos do Brasil”, de Tabita Said, produzido pela TV USP, e baseado na pesquisa de doutorado em História Social do historiador e etnomusicólogo Rafael Galante. Após a sessão, Rafael participa de um bate-papo com o curador Eduardo Possidonio e a mediação será de Ivana Stolze Lima. As sessões acontecerão uma vez por mês, até julho, e ainda serão exibidos os filmes: “A Rainha Nzinga Chegou”, de Júnia Torres e Isabel Casimira (9 de maio); “Atlântico Negro: Na Rota dos Orixás”, de Renato Barbieri (13 de junho); e “Pedra da Memória: Diálogos Brasil Benim”, de Renata Amaral (4 de julho). 🎥 Mais do que uma mostra de cinema, “Marcas Afrodiaspóricas: História, Cinema e Memória” é um projeto de divulgação científica e formação crítica para o conhecimento dos vínculos entre Brasil e África e realizado através da Lei Paulo Gustavo. Serviço: Mostra de cinema “Marcas Afrodiaspóricas: História, Cinema e Memória” Data: 11 de abril de 2024, quinta-feira Horário: 18h Local: Auditório da Casa de Rui Barbosa - R. São Clemente, 134 - Botafogo. Grátis. Livre. #QuiprocóFilmes #FundaçãoCasaRuiBarbosa #MostraMarcasAfrodiaspóricas #SececRJ #CulturaPresente #LeiPauloGustavoRJ

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    ✊🏼Quiprocó Filmes receberá a homenagem ‘Mãe Beata de Yemanjá’, dia 3 de abril, no Palácio Tiradentes! A Quiprocó Filmes, representada pelos seus diretores Fernando Sousa e Gabriel Barbosa, receberá a homenagem “Mãe Beata de Yemanjá”, amanhã, às 18h, no Palácio Tiradentes (ALERJ), em reconhecimento às suas contribuições fundamentais na abordagem e na luta contra o racismo religioso. A iniciativa faz parte das comemorações do Abril Verde, projeto de autoria da deputada estadual Renata Souza (PSOL-RJ), que propõe diversas ações de enfrentamento, prevenção e sensibilização no mês de abril, com o propósito de criar uma política permanente de conscientização da sociedade fluminense acerca do problema. "Não por acaso a Quiprocó recebe agora o Prêmio Mãe Beata de Iemanjá, dedicado a organizações e pessoas que lutam contra o racismo religioso e para a valorização, reconhecimento e proteção das religiões de matrizes africanas. A Quiprocó tem contribuído com as suas obras de modo precioso para a desconstrução da cultura do heteropatriarcado branco colonial que até hoje sustenta o racismo religioso e para o cultivo de uma cultura pautada no respeito a essas religiões ancestrais, que são as raízes negras do povo brasileiro", afirma a deputada estadual Renata Souza (PSOL-RJ). ✨ Essa é uma homenagem que nos honra muito, ao mesmo tempo que é um marco na luta contra a intolerância e o racismo religioso. Com muito respeito e axé recebemos essa homenagem que reverencia a memória, o legado e a história de Mãe Beata de Iemanjá e de todas as comunidades tradicionais de terreiro do estado do Rio de Janeiro. Serviço: 📍Palácio Tiradentes - Av. Pres. Antônio Carlos - Centro, Rio de Janeiro 🗓️ 03 de abril (amanhã) ⏰18h

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