





SOBRE A FLUP
A Festa Literária das Periferias - FLUP tem como missão propor outras experiências literárias, por isso atua em territórios periféricos abrindo caminhos para que livros, ideias e experiências antes à margem cheguem mais longe. Em 12 anos atuando no Rio de Janeiro, a FLUP já passou pelo Morro dos Prazeres, Vigário Geral, Mangueira, Babilônia, Vidigal, Cidade de Deus, Maré, Biblioteca Parque, Museu de Arte do Rio - MAR e Providência, promovendo encontros entre grandes personalidades da literatura, tanto nacionais quanto internacionais. A FLUP recebeu prêmios e reconhecimento, entre eles, o Faz diferença de 2012, o Awards Excellence de 2016 e o Retratos da Leitura de 2016, respectivamente outorgados pelo jornal O Globo, a London Book Fair e o Instituto Pró-Livro. Em 2020, foi vencedora do Prêmio Jabuti na categoria Fomento à Leitura. Em 2023, a Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro declarou a FLUP patrimônio cultural imaterial. A FLUP é um festival feito por equipes de produção majoritariamente negras e com mulheres em cargos de liderança.
12 anos
promovendo deslocamentos e diálogos literários entre centros e periferias.
200 mil pessoas
é o público estimado que já participou da história da Flup.
30 livros
publicados com autores e autoras de periferias.
1.350 escritores
já se encontraram em mesas de debates do festival.
14 edições
Morro dos Prazeres, Vigário Geral, Mangueira, Babilônia (2x), Vidigal, Cidade de Deus, Maré, Biblioteca Parque, MAR (2x), Edição On Line de 2020, Providência, e agora, Circo Voador (Lapa).
130 poetas
de 60 países diferentes já se apresentaram nos palcos da Flup.
200 roteiristas
já se formaram no Laboratório de Narrativas Negras e Indígenas para o Audiovisual.





A Flup 2025
A 15ª edição da Flup acontecerá entre 17 e 23 de novembro e 27 a 30 de novembro de 2025.
O tema desta edição é "Ideias para Reencantar o Mundo: Escrevivências, Sonhos e Batidões", uma celebração do legado revolucionário político, artístico, musical e poético do Caribe e sua profunda influência na diáspora africana, sobretudo no Brasil, com sua cultura de soundsystems.
A autora homenageada é Conceição Evaristo, uma das escritoras mais influentes do Brasil, cujo conceito de "Escrevivências" transformou a forma como entendemos e narramos as experiências das mulheres negras e das comunidades periféricas. Sua obra, profundamente enraizada nas tradições orais da diáspora africana, ressoa com a resiliência do manguezal — sua capacidade de prosperar em condições desafiadoras, de criar vida onde parece impossível.


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