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Reforma Administrativa

PEC 32/2020

A reforma busca uma transformação na Administração Pública brasileira com o objetivo de melhorar os índices de produtividade e eficiência do gasto público, proporcionando serviços de qualidade aos cidadãos a um custo mais baixo. Apesar de não ser o objetivo primário, a Reforma Administrativa pode ajudar no equilíbrio das contas públicas da União em médio e longo prazo. A PEC 32/2020 propõe alteração no regime jurídico dos servidores públicos aproximando ao do setor privado.

O texto prevê essas mudanças somente aos novos servidores, porém, não abrange as regras para magistrados, parlamentares, militares e membros do Ministério Público, que são categorias que estão entre as que têm maior remuneração e benefícios no serviço público. Os aprovados em concursos públicos passarão um período sob o contrato de experiência e serão submetidos a avaliações técnicas. Para cargos considerados típicos de Estado, esse período é de dois anos. Depois disso, somente serão efetivados os que alcançarem uma boa avaliação. Após esta etapa, o servidor ganhará estabilidade depois de mais um ano de trabalho. Para os demais servidores, o vínculo de experiência terá o período de um ano, com os bem avaliados sendo efetivados. A reforma acaba com a autopromoção baseada somente em tempo de serviço e cria uma regulamentação para demissão por insuficiência de desempenho, uma regulamentação que está pendente na Constituição desde 1998 e que visa o aumento de produtividade.

Vale ressaltar que entre 2003 a 2019, o número de funcionários públicos cresceu mais de 7 mil por ano, alcançando a marca de 1 milhão de servidores. Porém, a média de demissões foi de 252 por ano, mas nenhuma delas por mau desempenho. A PEC também prevê que o presidente da República tenha autonomia para a criação, transformação e a extinção de ministérios. Além disso, há a previsão de vínculo por experiência, por prazo determinado, cargo típico de estado e o cargo de liderança e assessoramento. Ao promover uma maior meritocracia, eliminar privilégios e incentivar a produtividade, a reforma pretende tornar o setor público mais eficiente e valorizar os servidores com bom desempenho.

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Brasil Paralelo lança "Pindorama", sua primeira série animada original para crianças

Brasil Paralelo lança "Pindorama", sua primeira série animada original para crianças

Inspirada na aclamada série "Brasil: A Última Cruzada", nova produção apresenta uma visão inspiradora da história do descobrimento do Brasil para o público infantil A Brasil Paralelo anuncia o lançamento de "Pindorama", sua primeira série animada original voltada para o público infantil. Inspirada na série de sucesso "Brasil: A Última Cruzada", a nova produção tem como objetivo apresentar aos pequenos uma visão inspiradora do descobrimento do Brasil, de forma lúdica e educativa. "Pindorama" é uma aventura pela história do Brasil que estimula a curiosidade e a imaginação das crianças. Através de uma narrativa envolvente e divertida, a série apresenta figuras reais da nossa história, como Pedro Álvares Cabral, Pero Vaz de Caminha e o Rei de Portugal Dom Manuel I, permitindo que os pequenos conheçam os exemplos de bravura dos nossos heróis nacionais. Com 5 episódios em sua primeira temporada, "Pindorama" acompanha a jornada de Pedro Álvares Cabral e Pero Vaz de Caminha, desde os preparativos para a expedição às Índias até o descobrimento e fundação do Brasil. Ao longo da série, os personagens enfrentam desafios em alto mar, encontram povos indígenas e lutam pela defesa das novas terras. "Pindorama" surge como uma alternativa no cenário atual, oferecendo um entretenimento que promove valores como coragem, honra e orgulho pelo Brasil. A série busca fortalecer a conexão das crianças com as raízes do país, ajudando a formar o imaginário de uma geração de brasileiros que valorize suas origens. Para marcar a estreia de "Pindorama", a Brasil Paralelo realizará uma exibição gratuita do primeiro episódio da série no dia 3 de junho, às 19 horas, em seu canal do YouTube. Para acompanhar o evento, basta ativar o lembrete clicando aqui. A série conta com um talentoso time de profissionais, com Evelyn Nonato e Renan Amadeo na direção da série, e um elenco de vozes composto por Paz Greemland, Elton Mesquita, Eduardo Gonçalves, entre outros. A trilha sonora original é assinada pelos Acadêmicos de Milton Friedman. "Acreditamos firmemente que o ser humano aprende e se desenvolve melhor quandocontamos histórias. Por isso, Pindorama não é apenas uma série animada. Ela é uma ponte para o passado do Brasil, conectando as crianças aos heróis que moldaram nossa nação,por meio de uma aventura divertida para ficar na mente e coração dos pequenos", afirma Filipe Valerim, Diretor Executivo de Produção e Sócio Fundador da Brasil Paralelo. Sobre a Brasil Paralelo:A Brasil Paralelo é mantenedora do Ranking dos Políticos, e compartilha dos valores de transparência, ética e compromisso com um Brasil melhor. Como empresa privada de entretenimento e educação, é conhecida por suas produções que abordam temas cruciais como política, História, Filosofia e atualidades. Sem vinculações políticas, a missão da Brasil Paralelo é resgatar os bons valores, ideias e sentimentos no coração de todos os brasileiros.
"Fake news eleitoral": veja como cada parlamentar votou

"Fake news eleitoral": veja como cada parlamentar votou

Com um placar de 317 a 139, o Congresso Nacional decidiu manter a decisão do ex-presidente Jair Bolsonaro, que barrou a Lei 14.197/21. A medida de Bolsonaro evitou a criação do crime de disseminação de "fake news" eleitoral, que poderia usada para censurar discursos políticos durante as eleições. Veja abaixo como cada parlamentar se posicionou nesta votação. Votaram a favor da criação do crime de "fake news eleitoral" (para derrubar o veto de Bolsonaro): Acácio Favacho (MDB-AP) Airton Faleiro (PT-PA) Alencar Santana (PT-SP) Alexandre Lindenmeyer (PT-RS) Alfredinho (PT-SP) Alice Portugal (PCdoB-BA) Aliel Machado (PV-PR) Ana Paula Lima (PT-SC) Ana Pimentel (PT-MG) André Figueiredo (PDT-CE) André Janones (Avante-MG) Antônio Doido (MDB-PA) Arlindo Chinaglia (PT-SP) Bacelar (PV-BA) Bandeira de Mello (PSB-RJ) Benedita da Silva (PT-RJ) Bohn Gass (PT-RS) Camila Jara (PT-MS) Carlos Veras (PT-PE) Carlos Zarattini (PT-SP) Carol Dartora (PT-PR) Célia Xakriabá (PSOL-MG) Chico Alencar (PSOL-RJ) Cleber Verde (MDB-MA) Clodoaldo Magalhães (PV-PE) Daiana Santos (PCdoB-RS) Dandara (PT-MG) Daniela do Waguinho (União-RJ) Daniel Almeida (PCdoB-BA) Darci de Matos (PSD-SC) Delegada Adriana Accorsi (PT-GO) Délio Pinheiro (PDT-MG) Denise Pessôa (PT-RS) Dilvanda Faro (PT-PA) Dimas Gadelha (PT-RJ) Dorinaldo Malafaia (PDT-AP) Dr. Francisco (PT-PI) Duarte Jr. (PSB-MA) Duda Salabert (PDT-MG) Eduardo Bismarck (PDT-CE) Elcione Barbalho (MDB-PA) Eriberto Medeiros (PSB-PE) Erika Hilton (PSOL-SP) Erika Kokay (PT-DF) Eunício Oliveira (MDB-CE) Fábio Macedo (Podemos-MA) Felipe Carreras (PSB-PE) Félix Mendonça Júnior (PDT-BA) Fernanda Melchionna (PSOL-RS) Fernando Mineiro (PT-RN) Flávia Morais (PDT-GO) Flávio Nogueira (PT-PI) Geraldo Resende (PSDB-MS) Gervásio Maia (PSB-PB) Glauber Braga (PSOL-RJ) Gleisi Hoffmann (PT-PR) Guilherme Boulos (PSOL-SP) Guilherme Uchoa (PSB-PE) Gutemberg Reis (MDB-RJ) Helder Salomão (PT-ES) Hildo Rocha (MDB-MA) Idilvan Alencar (PDT-CE) Isnaldo Bulhões Jr. (MDB-AL) Ivan Valente (PSOL-SP) Ivoneide Caetano (PT-BA) Jack Rocha (PT-ES) Jandira Feghali (PCdoB-RJ) Jilmar Tatto (PT-SP) João Daniel (PT-SE) Jonas Donizette (PSB-SP) Jorge Solla (PT-BA) José Airton Félix Cirilo (PT-CE) José Guimarães (PT-CE) Joseildo Ramos (PT-BA) Josias Gomes (PT-BA) Juliana Cardoso (PT-SP) Junior Lourenço (PL-MA) Keniston Braga (MDB-PA) Kiko Celeguim (PT-SP) Laura Carneiro (PSD-RJ) Leonardo Monteiro (PT-MG) Leônidas Cristino (PDT-CE) Lídice da Mata (PSB-BA) Lindbergh Farias (PT-RJ) Lucas Ramos (PSB-PE) Luciano Amaral (PV-AL) Luis Tibé (Avante-MG) Luiza Erundina (PSOL-SP) Luiz Couto (PT-PB) Luizianne Lins (PT-CE) Márcio Honaiser (PDT-MA) Márcio Jerry (PCdoB-MA) Marcon (PT-RS) Maria Arraes (Solidaried-PE) Maria do Rosário (PT-RS) Mauro Benevides Filho (PDT-CE) Max Lemos (PDT-RJ) Merlong Solano (PT-PI) Miguel Ângelo (PT-MG) Natália Bonavides (PT-RN) Nilto Tatto (PT-SP) Odair Cunha (PT-MG) Orlando Silva (PCdoB-SP) Padre João (PT-MG) Pastor Henrique Vieira (PSOL-RJ) Pastor Sargento Isidório (Avante-BA) Patrus Ananias (PT-MG) Paulo Guedes (PT-MG) Pedro Campos (PSB-PE) Pedro Uczai (PT-SC) Pompeo de Mattos (PDT-RS) Prof. Reginaldo Veras (PV-DF) Professora Goreth (PDT-AP) Professora Luciene Cavalcante (PSOL-SP) Reginaldo Lopes (PT-MG) Reginete Bispo (PT-RS) Reimont (PT-RJ) Renan Ferreirinha (PSD-RJ) Renildo Calheiros (PCdoB-PE) Rogério Correia 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Por estado: quais parlamentares se posicionaram contra o PL 8889/17, que taxa a Netflix

Por estado: quais parlamentares se posicionaram contra o PL 8889/17, que taxa a Netflix

Avança no Congresso o PL 8889/17 que taxa serviços de streaming de vídeo como Netflix, Youtube, Prime Video e similares. A medida tramita em regime de urgência, que foi aprovado em 2023, quando o projeto já atingia os principais pontos controversos atualmente: taxação dos serviços, privilégio a produções brasileiras, possibilidade de isenção de cobrança para serviços como Globoplay, entre outros. Vale destacar que o apoio ao regime de urgência para determinado projeto não necessariamente caracteriza apoio à pauta em si, mas é um sinal claro de que o parlamentar deseja que a medida não precise passar pelos importantes debates em comissões e vá direto para o Plenário. A lista abaixo mostra quais parlamentares haviam votado pela aprovação da urgência da tramitação do projeto em 2023, e que agora se posicionam de forma contrária à medida.
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