Rodrigo Pacheco é um político brasileiro que tem origem em Porto Velho, Rondônia, mas foi criado no estado de Minas Gerais, onde se formou em Direito e atuava como advogado na região metropolitana de Belo Horizonte. Além de sua atuação jurídica, é herdeiro de empresas de transporte rodoviário em Minas Gerais e teve participação ativa na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), ocupando posições como conselheiro estadual e federal.
Em 2018, Rodrigo Pacheco foi eleito senador por Minas Gerais com uma expressiva votação de 3.616.864 votos, apresentando-se como uma figura que representava a renovação política e o combate à corrupção. No Senado, ocupou a posição de líder do partido Democratas e foi vice-presidente da Comissão de Transparência, Governança, Fiscalização e Controle e Defesa do Consumidor (CTFC).
Durante seu primeiro biênio como senador, Rodrigo Pacheco defendeu pautas relacionadas aos códigos civil e penal, além de propor ações voltadas para a transparência, controle e tamanho do Estado, desburocratização e combate à corrupção. É relevante notar que, ao assumir como senador, declarou que ""não existe na lógica dos governos de Jair Bolsonaro e Romeu Zema"", demonstrando sua independência em relação ao governo federal e ao governo estadual de Minas Gerais.
Antes de ser eleito senador, Rodrigo Pacheco já tinha experiência na política como deputado federal, eleito em 2014. Na Câmara dos Deputados, coordenou a bancada do PMDB (hoje MDB) e presidiu a Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ). Sua atuação na CCJ chamou atenção durante o processo contra o então presidente Michel Temer por corrupção passiva, onde ele conduziu a sessão que recomendou a continuidade do processo, mas se absteve na votação em plenário, alegando imparcialidade.
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