As crianças do maternal do colégio adoram brincar na natureza. Observam pássaros pela janela e exploram o sítio do vizinho, interagindo com animais.
Nosso projeto valoriza brincadeiras simples na natureza, resgatando a sensação de sentir cheiros, observar formas e cores. Em vez de brinquedos tecnológicos, incentivamos a investigação e o cuidado com o meio ambiente. O objetivo é proporcionar uma educação além da sala de aula, levando-as a vivenciar o lado de fora, sentir a areia e a grama nos pés, e trazer a natureza para dentro da sala. Elas aprendem a cuidar da natureza de forma prática, tornando-se criativas, observadoras e conscientes do seu papel na preservação do planeta.

O trabalho propõe um curso preparatório para o ingresso dos estudantes na escola técnica.
Assegura a continuidade da trajetória escolar;
Valoriza as raízes da identidade sócio cultural dos estudantes e do território resgatando saberes ancestrais e a aproximação com culturas caiçara, quilombola e indígena;
Fortalece a interação dos estudantes com o conhecimento apostando na potência e na ampliação de oportunidades.

O projeto envolveu alunos negros e não negros, destacando a importância da luta antirracista para todos. O processo de construção do livreto foi emocionante e envolveu muitas horas de dedicação extra, resultando em cerca de cem exemplares. A reação positiva da comunidade escolar e o interesse dos alunos foram gratificantes. Organizamos uma tarde de autógrafos e apresentamos o projeto em um seminário antirracista da diretoria de ensino de Sorocaba. Esse projeto mostrou que, apesar de avanços aparentes, é crucial trabalhar a questão racial em diversos espaços, especialmente nos mais afastados. Alinhado com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 4, 10 e 18, e com a temática de direitos humanos, o projeto promoveu a compreensão do racismo estrutural e valorizou a expressão artística dos alunos, fortalecendo sua identidade cultural e autoestima.

Trabalho constitui boa referência para o ensino da Literatura, pois:realizou a re-leitura de obras relevantes da literatura brasileira – para além dos significados canônicos e chancelados por materiais didáticos propôs a leitura de textos teóricos relevantes sobre feminismos, para repertoriar as estudantes
buscou criar, por meio das rodas de leitura, um ambiente seguro para que as estudantes compartilhassem e ressignificassem experiências de violência de gênero vividas por elas tornou o ato da escrita uma ação discursiva, fortalecendo o enfrentamento das violências vividas.

Projeto simples, atende aos direitos dos bebês em ambientes coletivos organizados tradicionalmente de forma muito assistencial. Apresenta a organização de um ambiente de berçário no qual as crianças têm a oportunidade de brincar e agir com liberdade, tendo seus tempos individuais e diversidades respeitadas, inclusive no que diz respeito a seus horários de sono e alimentação. Mostra o passo a passo da professora para promover modificações possíveis e consistentes, provando que é possível. Fazer essas modificações visando os bebês como os sujeitos mais importantes nesses processos educativos característicos da primeira infância. Caminhar na direção de um ambiente identificado com o que postulam nossos documentos oficiais da educação infantil nacional curricular comum.

Em 2019, recebi minha primeira aluna com deficiência visual e, sem experiência, comecei a buscar estratégias inclusivas. Descobri seu interesse por astronomia e, timidamente, envolvi outros alunos na criação de maquetes sobre o sistema solar para ajudar a aluna a visualizar o tema. Esse projeto de educação inclusiva evoluiu ao longo dos anos e, em 2023, propus aos alunos do primeiro ano de Eletrotécnica o desenvolvimento de modelos experimentais para explicar conceitos de astronomia nas aulas de Gravitação. O projeto “Explorando o Espaço: Desbravando o Sistema Solar com Experiências Táteis” envolveu a construção de materiais didáticos táteis e contribuiu para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 4 e 10, promovendo educação de qualidade e redução de desigualdades.

O projeto visa desenvolver habilidades de leitura e escrita através de contos de tradição oral brasileira.
A metodologia inclui a seleção de textos de alta qualidade, leituras realizadas pelo professor seguidas de conversas apreciativas, e a produção de textos autorais pelos estudantes. Os textos são ilustrados com ferramentas de Inteligência Artificial. Este projeto modelo, com poucos recursos, promove avanços nas aprendizagens e dá sentido às práticas de leitura e escrita na escola.

O projeto é um exemplo de educação geográfica ao criar estratégias de aprendizagem sobre mudanças climáticas. Raifran desenvolveu o jogo DanTUS, que aborda “Degradação Ambiental, Territorialização e Sustentabilidade”. Este jogo é um instrumento potente para a aprendizagem em Geografia, ampliando e ressignificando conhecimentos através de problemas globais e questões fundamentais atuais, como os 9 limites planetários, os ODs e a sustentabilidade. O projeto é crucial para o ensino de Humanidades, especialmente Geografia, ao tratar de sustentabilidade (ambiental, social e econômica), urgências, incertezas, mitigação e adaptação climática em diversos continentes.

O projeto “Praia Limpa, Futuro Sustentável” foi desenvolvido com alunos do 7º Ano. O objetivo é refletir sobre problemas ambientais causados pela ação humana no ecossistema de praia e buscar soluções sustentáveis para preservá-lo. A questão central é: como as ações humanas interferem no ecossistema de praia e como minimizar esses impactos de forma crítica e consciente?
Os alunos desenvolveram uma solução robótica usando material reciclado, aplicando princípios do Design Thinking e conhecimentos sobre máquinas simples. O projeto também envolveu estudos sobre a paisagem, qualidade da água, tipo de areia, luz solar e temperatura, correlacionando esses fatores à flora e fauna locais. O projeto promove autonomia, criticidade, autoria e trabalho colaborativo, visando um futuro sustentável para as praias.

As crianças do maternal do colégio adoram brincar na natureza. Observam pássaros pela janela e exploram o sítio do vizinho, interagindo com animais.
Nosso projeto valoriza brincadeiras simples na natureza, resgatando a sensação de sentir cheiros, observar formas e cores. Em vez de brinquedos tecnológicos, incentivamos a investigação e o cuidado com o meio ambiente. O objetivo é proporcionar uma educação além da sala de aula, levando-as a vivenciar o lado de fora, sentir a areia e a grama nos pés, e trazer a natureza para dentro da sala. Elas aprendem a cuidar da natureza de forma prática, tornando-se criativas, observadoras e conscientes do seu papel na preservação do planeta.