Casa Museu Ema Klabin

O educativo da Casa Museu Ema Klabin está com vaga de estágio aberta. Buscamos pessoas interessadas em mediação cultural, pesquisa sobre a casa museu e seus temas, e no desenvolvimento de visitas e atividades junto à equipe educativa. A vaga é preferencialmente para estudantes de grupos minorizados: pessoas negras, indígenas, LGBTQIAPN+ e de regiões periféricas. Confira os pré-requisitos e como se candidatar no nosso site (link na bio).

Nesta edição do Bate-papo em casa, a conversa gira em torno de memória, educação e patrimônio LGBTQIAPN+. O encontro discute como a preservação da memória e da cultura LGBTQIAPN+ contribui para a valorização de histórias, acervos e territórios, e como a educação museal pode atuar na comunicação e defesa desse patrimônio. Participam da conversa Alisson Gonçalves, do CEDOC LGBTI+ (Curitiba), Émerson Rossi, do Museu Bajubá, e Paula Cavalcante, do Museu da Diversidade Sexual.  ▪️ sex, 4 de jul ▪️ das 15h30 às 17h ▪️ transmissão ao vivo no YouTube pelo canal @CasaMuseuEmaKlabin ▪️ gratuito ▪️ não há necessidade de inscrição Parceria entre os setores de educação da Casa Museu Ema Klabin e da Casa Museu Eva Klabin.

A Casa Museu Ema Klabin funcionará normalmente nos dias 19, 20 e 21 de junho e estará fechada no dia 22. Programe sua visita e venha conhecer a exposição Tempos de uma casa!

As visitas mediadas pelo educativo estão temporariamente suspensas e serão retomadas no dia 2 de julho. Seguimos com a visitação livre, de quarta a domingo, das 11h às 17h. Agradecemos a compreensão e esperamos por você!

Ema Klabin acompanhava todas as temporadas de música, dança e teatro na cidade de São Paulo, assistindo espetáculos nacionais e estrangeiros. Habituada a ir com frequência ao Teatro Municipal desde sua juventude, também era associada da Sociedade de Cultura Artística desde 1949. Em uma mesma semana do início de junho de 1959, por exemplo, assistiu à apresentação da cantora de gospel norte-americana Betty Allen, no Cultura Artística, à peça de teatro Port-Royal da Comédie Française e à apresentação dos bailarinos húngaros Nora Kovach e Istvan Rabovsky, no Teatro Municipal. Muitas vezes, convidava os artistas para uma recepção em sua casa após o espetáculo.

Na palestra A casa como microcosmo: observar o social a partir do privado, a socióloga Julia Abdalla propõe uma reflexão sobre como os espaços domésticos — e as dinâmicas que os organizam — refletem estruturas mais amplas da sociedade brasileira entre as décadas de 1960 e 1980. O encontro discute como as relações de trabalho, gênero, raça e classe se manifestam na manutenção de um domicílio de classe alta, articulando funções femininas e masculinas, trabalhos domésticos e extradomésticos, negros e brancos, intelectuais e manuais — reconhecidos ou não. A atividade faz parte da programação da exposição Tempos de uma casa.  ▪️ sáb, 28 jun ▪️ 10h às 12h ▪️ taxa de inscrição R$ 10,00 ▪️ 95 vagas por ordem de inscrição ▪️ com tradução e interpretação em Libras ▪️ inscrições: https://lnkd.in/du688d8f

A exposição Tempos de uma casa dedica seu primeiro núcleo ao trabalho árduo que garantia o funcionamento da residência em uma engrenagem complexa e invisível, sustentada por muitas mãos. Arrumadeiras, jardineiro, copeiras, cozinheira, lavadeira, motorista e faxineiro formavam uma rede contínua de cuidado com a casa e com a moradora. Havia horários fixos, tarefas divididas por turnos, serviços especializados e uma rotina de manutenção minuciosa, da limpeza ao preparo dos jantares formais. Ao reunir depoimentos, imagens e registros, o núcleo convida o público a observar o aspecto silencioso e exaustivo do trabalho doméstico. Um trabalho muitas vezes invisível, mas essencial — e que também nos obriga a refletir sobre desigualdades e relações afetivas e de poder.

De que maneira a arte pode reativar nossa sensibilidade no cotidiano? Neste encontro, Malena Segura Contrera e Santina Rodrigues propõem uma conversa sobre imaginação, experiência estética e os caminhos que a arte abre para reencantar a vida.  ▪️ sáb, 28 jun ▪️ 14h30 às 16h ▪️ na Casa Museu Ema Klabin ▪️ taxa de inscrição R$ 10 ▪️ 95 vagas por ordem de inscrição ▪️ inscrições: https://lnkd.in/dcb5JrTp

Ainda dá tempo de participar! Faltam 6 vagas para a oficina Colagem e o gesto em direção à memória, conduzida pelo Coletivo Tramela (Anike Laurita e Jc Ruzza), nos dias 7 e 14 de junho, às 10h, na Casa Museu Ema Klabin. A atividade propõe dois encontros de experimentação e reflexão sobre os modos de arquivar, transmitir e transformar a memória — individual e coletiva — por meio da colagem expandida, bordado e outras técnicas manuais. Indicada para artistas visuais, arte educadores, fotógrafos e interessados em geral, a oficina convida os participantes a criarem suas próprias imagens a partir de objetos, fotografias e materiais afetivos. ▪️ sáb, 7 e 14 de junho ▪️ 10h ▪️ R$ 10,00 (com sugestão de contribuição voluntária) ▪️inscrição: https://lnkd.in/dBR7vByg Restam apenas 6 vagas. Garanta a sua!

No dia que antecede o Encontro Nacional da FBN, há sempre uma programação opcional focada em visitas a empresas familiares: a Learning Journey. Esse ano participei e achei excelente! De manhã, fomos muito bem recebidos por membros da família e da governança do grupo Votorantim, no espaço Memória deles. E à tarde, fomos recebidos por membros da família Klabin na Casa museu Ema Klabin. Ambas experiências riquíssimas, onde pudemos conhecer mais sobre a trajetória desses dois muitíssimo admiráveis grupos. O tema identidade e cultura esteve fortemente presente em todas as conversas, como um dos principais ativos e fundamental alavanca para a longevidade. FBN (Family Business Network) Votorantim Klabin Casa Museu Ema Klabin #cultura #identidade #longevidade