Juliana Marins foi deixada para morrer: queremos investigação internacional imediata

Juliana Marins foi deixada para morrer: queremos investigação internacional imediata

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O problema

Em 21 de junho de 2025, a jovem brasileira Juliana Marins, de apenas 26 anos, perdeu a vida de forma trágica no Monte Rinjani, na Indonésia — um vulcão ativo conhecido por trilhas perigosas.

Juliana foi deixada para trás pelo guia da excursão, mesmo após relatar exaustão durante a subida. Horas depois, escorregou e caiu em um penhasco de 300 metros.

Ela foi localizada ainda com vida, gritando por socorro, e recebeu comida e água. Mesmo assim, o resgate falhou — e por quatro dias a jovem agonizou em meio ao desespero, até não resistir.

Onde estava o governo da Indonésia? Onde estavam as autoridades que deveriam garantir a segurança de turistas estrangeiros? Por que não houve envio de forças especiais, helicópteros ou resgate urgente, como haveria se fosse uma figura pública, ou filha de um político?

Juliana foi negligenciada. E sua vida não vale menos por ser brasileira, jovem e anônima.

Nós, abaixo-assinados, exigimos:

1. Uma investigação formal por parte do governo da Indonésia.


2. A responsabilização da empresa turística e do guia envolvido.


3. Um posicionamento do Itamaraty e acompanhamento diplomático do caso.


4. A criação de alertas de viagem do governo brasileiro sobre trilhas de alto risco no exterior.


5. Apoio integral à família de Juliana para ações judiciais internacionais.

Que a morte de Juliana Marins não seja ignorada nem silenciada.
Que nenhuma outra vida se perca por descaso, omissão e falta de humanidade.

______________________________________

 

Os pedidos de contribuição na Change.org não são uma vaquinha. Ao contribuir, você ajuda a promover petições, permitindo que elas alcancem mais pessoas, como anúncios impulsionados em redes sociais. Sua contribuição amplia a visibilidade da causa.

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Juliana foi deixada para trás pelo guia da excursão, mesmo após relatar exaustão durante a subida. Horas depois, escorregou e caiu em um penhasco de 300 metros.

Ela foi localizada ainda com vida, gritando por socorro, e recebeu comida e água. Mesmo assim, o resgate falhou — e por quatro dias a jovem agonizou em meio ao desespero, até não resistir.

Onde estava o governo da Indonésia? Onde estavam as autoridades que deveriam garantir a segurança de turistas estrangeiros? Por que não houve envio de forças especiais, helicópteros ou resgate urgente, como haveria se fosse uma figura pública, ou filha de um político?

Juliana foi negligenciada. E sua vida não vale menos por ser brasileira, jovem e anônima.

Nós, abaixo-assinados, exigimos:

1. Uma investigação formal por parte do governo da Indonésia.


2. A responsabilização da empresa turística e do guia envolvido.


3. Um posicionamento do Itamaraty e acompanhamento diplomático do caso.


4. A criação de alertas de viagem do governo brasileiro sobre trilhas de alto risco no exterior.


5. Apoio integral à família de Juliana para ações judiciais internacionais.

Que a morte de Juliana Marins não seja ignorada nem silenciada.
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Comentários em destaque

Avatar of Valéria
Valéria, Florianópolis
há 1 mês
Em uma trilha nunca se deixa ninguém para trás, num local com risco tão elevado, onde os resgates já são difíceis e sem recursos, é impensável que o guia e os outros do grupo tenham deixado ela sozinha, não existe isso!! Pior lá tem histórico de acidentes fatais, então ninguém bpode alegar que foi uma fatalidade, esse acidente poderia ter sido evit...
Avatar of Marcela
Marcela, Rio de Janeiro
há 1 mês
A coragem em quebrar os papéis sociais impostos, estar livre em suas escolhas e ser ela mesma a sua morada no mundo. Pegar uma mochila e descobrir lugares, culturas, conhecer novas pessoas e suas diferenças. Me vejo em Juliana, assim como em muitas mulheres mochileiras e poderia ser qualquer uma de nós lá.
Avatar of Ronaldo
Ronaldo, Timóteo
há 4 semanas
Não me conformo até hoje com a morte de Juliana, daria pra salva-lá se o parque tivesse um plano preventivo de medidas de salvamento.

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Abaixo-assinado criado em 24 de junho de 2025