Entramos no Mês Internacional da Mulher, e é com grande entusiasmo que anunciamos nossa homenagem especial às maiores atletas da história do Brasil.
Queremos reconhecer e celebrar as conquistas excepcionais desses grandes nomes, que não apenas se destacaram em seus respectivos esportes, mas também inspiram gerações com sua determinação e talento.
Essa influência pode ser observada durante a Copa do Mundo Feminina de Futebol realizada em 2023, na Austrália e Nova Zelândia. 41% da população global estava interessada na disputa do torneio, um aumento de 34% em relação à edição anterior de 2019.
Além disso, o torneio fez com que o mercado de apostas esportivas femininas também crescesse, com uma taxa de 20% desde 2020, de acordo com um estudo realizado pela German Sport University Cologne. O aumento significativo do interesse das mulheres no futebol feminino também impulsionou o engajamento nas casas de apostas 1 real, refletindo um aumento notável nas participantes do segmento.
Neste artigo vamos destacar e homenagear algumas das maiores atletas femininas do Brasil. De nadadoras a jogadoras de futebol, de corredoras a ginastas, essas mulheres não apenas alcançaram o sucesso em suas respectivas modalidades, mas também abriram caminho para as gerações futuras, demonstrando que força, determinação e talento não têm gênero.
É hora de reconhecer e celebrar o impacto duradouro dessas verdadeiras campeãs, cujas conquistas ecoam muito além dos campos, quadras e pistas.
🏅Melhor jogadora do mundo FIFA | A única jogadora a vencer o prêmio de forma consecutiva cinco vezes, de 2006 a 2010, e novamente em 2018. |
🏅Maior artilheira das Copas do Mundo | Superou também a categoria masculina, inclusive Pelé e Ronaldo. |
🏅Maior artilheira da Seleção Brasileira | Ela é a maior artilheira da Seleção, incluindo masculina e feminina, com 122 gols. |
🏅Copas do Mundo disputadas | Participou de 5 Copas, em 2003, 2007, 2011, 2015 e 2019, e marcou gols em todas as edições. |
🥈Medalhas de prata nas Olimpíadas | Prata em Atenas (2004) e Pequim (2008). |
🏅Olimpíadas disputadas | Participou das olimpíadas em 2004, 2008, 2012, 2016 e 2021. |
🏅Copas do Mundo | Única jogadora (incluindo homens e mulheres) a participar de 7 Copas (1995,1999,2003,2007,2011,2015 e 2019) |
🏅Edições dos jogos olímpicos | Única jogadora a disputar sete das oito edições olímpicas do futebol feminino desde sua introdução em Atlanta 1996 |
🏅Títulos continentais | Libertadores 2011, 2013 e 2014. |
🏅Partidas pela Seleção Brasileira | Mais partidas na história pela Seleção Brasileira (masculina e feminina) |
🥈Medalhas de prata nas Olimpíadas | Prata em Atenas (2004) e Pequim (2008) |
🏆Títulos na carreira | 589 |
🏅Títulos de Grand Slam | Ela tem 19 títulos de Grand Slam em 35 finais que participou |
🏅Títulos Grand Slam em simples | 3x Wimbledon (‘59, ‘60 e ‘64); 4x US Open (59’, ‘63, ‘64 e ‘66) |
🏅Títulos de Grand Slam em duplas | 1x Australian Open (‘60); 1x Roland Garros (‘60); 5x Wimbledon (‘58, ‘60, ‘63, ‘65 e ‘66); 4x US Open (‘60, ‘62, ‘66, ‘68) |
🏅Ranking WTA 1959 | 1º Lugar |
🏅Grand Slams | 4 Conquistas.Maria Esther Bueno foi a 1ª tenista a conquistar o calendário slam. O feito foi alcançado em 1960 |
🏅100 Melhores Tenistas da História | Em 2012, foi eleita na 38ª posição entre os 100 Melhores Tenistas da História pelo canal Tennis Channel |
🥇Medalhista no Mundial | Ganhou medalha de Ouro no Mundial de 1994 na Austrália |
🥈Medalhista nas Olimpíadas | Ela ganhou medalha de prata nas Olimpíadas de 1996, em Atlanta |
🏅Pontos | 3.160 | Maior cestinha da história da Seleção Brasileira de basquete |
🏅Partidas oficiais disputadas | 127 disputas pela Seleção Brasileira |
🏅Média de Pontos | 24,9 | Média por jogo pelo Brasil |
🏅Pontos | 121 | Maior pontuadora da história do basquete em um único jogo |
🏅Campeonatos Mundiais | 5 |
🏅Melhor jogadora de todos os tempos | Em 2018, foi considerada pela FIBA (Federação Internacional de Basquete) como a melhor jogadora de todos os tempos em mundiais |
🥇Medalha nas Olimpíadas | Ganhou Ouro nas Olimpíadas de 1994, na Austrália |
🥈Medalha nas Olimpíadas | Ganhou medalha de prata nas Olimpíadas de 1996, em Atlanta |
🏅Pontos | 2.537 | Segunda maior cestinha da história da Seleção Brasileira de basquete. |
🏅Partidas oficiais disputadas | 150 | Maior número de partidas disputadas pela Seleção Brasileira. |
🏅Mundiais | 6 | Jogadora brasileira que mais disputou mundiais |
1️⃣ Pioneira do esporte | Única mulher da delegação brasileira dos Jogos Olímpicos de Tóquio 1964 de 68 atletas. Participou da competição sem auxílio técnico, uniforme ou patrocínio |
🥇Medalha Jogos Sul-Americanos | Ganhou Ouro no salto em altura, nos jogos Sul-Americanos em Lima, 1961 |
🏅Salto em altura | Conquistou 4° lugar no Salto em altura na Olimpíada de Tóquio 1964, quando atingiu a marca de 1,74m. Esse foi o melhor resultado feminino do Brasil nos Jogos, ao longo de 36 anos |
🏅Lugar Olimpíada México | Conquistou 20° lugar no Pentatlo na Olimpíada de Cidade do México em 1968 |
🥉Medalha no Pan-Americano | Ganhou medalha de bronze Pentatlo no Pan-Americano em 1967 (Winnipeg) e 1971 (Cali) |
🥇1º Ouro em prova individual | Pequim 2008, no salto em distância, quando saltou para 7,04m |
🥈🥉Salto em distância | Campeonatos Mundiais (Indoor) – Prata (‘08 Valência) e Bronze (‘03 Birmingham)- Ambos no salto em distância |
🥇🥈Jogos Pan-Americanos | Ouro (‘99 Winnipeg, ‘07 Rio e ‘11 Guadalajara) – Todos no salto em distância e Prata (‘99 Winnipeg 100m com barreiras) |
🏅Campeonato Sul-Americano | Entrou para o rol das melhores da modalidade logo em 1999, ao saltar 7,26m no Campeonato Sul-americano de Atletismo em Bogotá, Colômbia, a melhor marca do mundo naquele ano |
🥇Campeonato Mundial 2011 | A única brasileira a ter conquistado o Campeonato Mundial de Atletismo em Daegu, quando superou as campeãs olímpicas Jennifer Suhr (EUA) e Yelena Isinbayeva (Rússia), sendo esta última recordista mundial da prova |
🥈Mundial de Pequim 2015 | Medalha de prata no Mundial de Pequim |
🏅Olimpíadas | Pequim 2008; Londres 2012 e Rio de Janeiro 2016 |
🏅Jogos Pan-Americanos | Rio de Janeiro 2007; Guadalajara 2011; Toronto 2015 |
🏆Campeã Mundial | Maya Gabeira levou o título 7 vezes no campeonato mundial de Big Wave |
🏅Detentora do recorde mundial | Em 2018 surfou uma onda de 20 metros e 72 centímetros e em 2020 bateu o próprio recorde, surfando uma onda de 22 metros e 40 centímetros de altura |
1️⃣ Pioneirismo | 1° mulher a surfar o mar do Alasca |
1️⃣ 1º Mulher a usar o nado borboleta | Pioneira da natação moderna, já que foi a primeira mulher a usar em competições o nado borboleta, sendo responsável pela introdução do mesmo, quando o nadou nas Olimpíadas de Berlim 1936, em uma prova de peito |
1️⃣ Mulher a disputar os Jogos Olímpicos | Disputou as Olimpíadas de Los Angeles de 1932 – Única mulher em uma delegação de 58 atletas, com apenas 17 anos; Ela disputou a prova dos 100m livre, 100m costas e 200m peito |
1️⃣ Brasileira no Hall da fama | Integrante do International Swimming Hall of Fame |
🏅Recorde mundial 200m | Em 1939, Maria Lenk estabeleceu nova marca mundial para os 200m peito, com 2’56’’, marca que superava o recorde masculino da prova, que era de 2’59’’ |
🥇 Ouro no Mundial Anaheim | Primeira campeã mundial da ginástica artística brasileira – Anaheim 2003 no solo |
🏅Seleção Brasileira | Fez parte da primeira seleção brasileira completa a disputar uma edição olímpica – Atenas 2004 |
🏅Movimentos nomeados pela FIG | Pela Federação Internacional de Ginástica – o Duplo Twist Carpado – Dos Santos I e o Duplo Twist Esticado – Dos Santos II |
🏅Participações nos jogos olímpicos | Atenas 2004; Pequim 2008 e Londres 2012 |
🏅Participações nos Jogos Pan-Americanos | Winnipeg (1999), Santo Domingo (2003), Rio de Janeiro (2007) com duas pratas (1999 e 2007) e 3 bronzes (2x em 1999 e um bronze 2003) |
🏆Medalhas na Copa do Mundo de Ginástica | 9 ouros, 1 prata e 4 bronzes: Stuttgart 2003; Cottbus 2004; Birmingham 2004; Lyon 2004; Rio de Janeiro 2004; Stuttgart 2005; Paris 2005; São Paulo 2006 e Moscou 2006 (todas no solo). Lyon 2004 (Salto). Cottbus 2003 (Solo); Stuttgart 2004 (Solo/Barras Assimétricas) e Ghent 2007 (Solo). |
🏅 Medalhista Olímpica | Primeira medalhista olímpica da ginástica artística brasileira em Tóquio 2020 |
🥇🥈2 Medalhas em uma edição olímpica | Primeira brasileira a conquistar duas medalhas em uma edição olímpica: Ouro no salto e Prata no Individual geral em Tóquio 2020 |
🥇🥈2 Medalhas no Campeonato Mundial | Primeira brasileira a conquistar também duas medalhas em uma edição do Campeonato Mundial, ouro no salto e prata nas barras em Kitakyushu em 2021 |
🏅Medalhas Mundial Antuérpia | No Mundial da Antuérpia em 2023 conquistou cinco medalhas: três de prata (equipes, individual geral e individual no solo), uma de ouro (individual no salto) e uma de bronze (individual na trave). Com isso, ela se tornou apenas a 11ª da história e medalhar em todos os aparelhos e a maior medalhista brasileira em único mundial |
🏅Medalhas Pan-Americano | Santiago 2023: 2 ouros (Salto/Trave) e 2 Pratas (Equipe/Barras assimétricas) |
🏅Medalhas Copa do Mundo | 7 ouros (Varna ‘17 Barras assimétricas e Salto; Koper ‘17 Salto; Cottbus ‘18 Salto e Trave; Stuttgart ‘19 Equipe e Doha ‘21 Barras assimétricas); 8 pratas (São Paulo ‘15 Salto; São Paulo ‘16 Barras assimétricas; Doha ‘16 Barras assimétricas; Anadia ‘16 Solo e Trave; Cottbus ‘18 Barras assimétricas; Paris ‘22 Barras assimétricas; Paris ‘23 Barras assimétricas); 3 Bronze (Ljubljana ‘15 Barras assimétricas; ‘16 São Paulo Trave; ‘21 Doha Trave) |
🏆Brasileira campeã mundial de judô | Primeira brasileira a se sagrar campeã mundial de judô; Rio de Janeiro 2013 na categoria até 57kg, peso leve |
🥇Olimpíadas 2016 | Medalhista Olímpica – Ouro nos Jogos Olímpicos Rio de Janeiro 2016, primeira medalha de ouro para o Brasil naquela edição |
🥇🥈🥉Medalhas Mundiais | 2 Ouros (Rio de Janeiro ‘16 e Tashkent ‘22 – categoria até 57kg); 3 Pratas (Paris ‘11; Rio de Janeiro ‘13 (Equipes) e Budapeste ‘17 (Equipes mistas); 2 Bronzes, Tóquio ‘19 (até 57kg e Equipes Mistas) |
🥇🥈🥉Medalhas Pan Americano | Ouro (Santiano ‘23 – 57kg); Prata (Guadalajara ‘11 e Santiago ‘23 – 57kg) e Bronze (Toronto ‘15 – 57 kg) |
1️⃣ Judoca a conquistar medalhas | Primeira judoca a conquistar medalhas ouros no Pan-Americano, Campeonato Mundial e Jogos Olímpicos |
🏆Sérvia 2013 | Campeã Mundial – Vencedora do MVP, jogadora mais valiosa, do Campeonato Mundial de Handebol Feminino |
🏅Jogos Olímpicos | Pequim ‘08; Londres ‘12; Rio de Janeiro ‘16 e Tóquio ‘20 Em Londres e no Rio chegou às quartas de finais (melhor campanha) |
🥇Pan-Americanos | Campeã dos Jogos Pan-Americanos – 3 Ouros (Rio de Janeiro ‘07; Guadalajara ‘11 e Lima ‘19) |
🥇Campeã – Macedônia | 4x campeã do Campeonato da Macedônia: 2005, 2006, 2007, 2008 (Kometal Skopje) |
🥇Champions League | Pentacampeã EHF Champions League – 2013, 2014, 2017, 2018,2019. (Györi ETO KC) |
🥇Campeã Copa da Hungria | Venceu a Copa da Hungria 11 vezes, em 2009, 2010, 2011, 2012, 2013, 2014, 2015, 2016, 2018, 2019, 2021 (Györi ETO KC) |
1️⃣ MMA mundial | Considerada a maior lutadora de MMA de todos os tempos; Cartel – 23 vitórias e 5 derrotas. 13 por nocaute, 4 por finalização e 14 desses triunfos ainda no primeiro round |
1️⃣ Brasileira a conquistar cinturão | 1ª brasileira a conquistar um cinturão no UFC |
🏆 Vitórias valendo cinturão | 11 | Maior número de vitórias em disputa de títulos na história do Brasil junto com o Anderson Silva |
🏆Vitórias | 16 | Maior vencedora da história do MMA feminino com um recorde de 16 vitórias em 18 lutas |
🥇Campeã de 2 categorias | Tornou-se a primeira mulher campeã de duas categorias no UFC (Peso-pena e Peso-galo); |
🥇Vencedora peso-galo | 13x | Maior vencedora peso-galo da história – 13 triunfos |
🥇Vitória mais rápida | 51 seg | Vitória mais rápida na história do peso-pena – 51 segundos em 2018 contra a também brasileira Cris Cyborg |
🥇Vitórias consecutivas | 12 | Mulher com mais vitórias consecutivas no UFC |
🥇X Games | 6 Ouros | Maior vencedora dos X Games na modalidade Street com 6 Ouros – 2013: Foz do Iguaçu, Barcelona e LA; 2018: Noruega; 2019: Xangai; 2021: Califórnia |
🥈X Games estréia | Em 2010, ano de sua estreia nos X Games, em Los Angeles (EUA) ficou com a prata |
🏅Medalhas nos X Games | 12 | 6 ouros, 3 pratas (Los Angeles ‘10; Los Angeles ‘18 e Sidney ‘18) e 3 bronzes (Los Angeles ‘11; Austin ‘14 e Minneapolis ‘17), ela se tornou a terceira mulher com o maior número de medalhas na competição |
1️⃣ Skatista a ter um patrocínio da Nike | Primeira mulher na história do skate a conseguir um patrocínio da Nike |
1️⃣ Seleção brasileira em Tóquio | Fez parte da primeira seleção brasileira de street park em um Jogos Olímpicos – Tóquio 2020 |
🌍Viral na internet | Ganhou notoriedade mundial aos 7 anos de idade quando foi filmada por sua mãe, Lilian Mendes, vestida com uma fantasia de fada, executou perfeitamente uma manobra em um lance de escadas que se tornou viral na internet |
🛹Jovem skatista | Aos 11 anos, se tornou a mais jovem skatista a vencer uma final do Mundial de Skate Street feminino contra o compatriota Pamela Rosa, então 1ª do ranking |
🥈Tóquio 2020 | Medalhista olímpica – Prata no Skate Street, com 14,64 pontos em Tóquio 2020 |
🥇🥈SLS | No Street League Skateboarding (SLS), ela acumula dois ouros (Rio de Janeiro ‘22 e São Paulo ‘23) e duas pratas (São Paulo ‘19 e Jacksonville – EUA – 21’) |
➕Jovem nas Olimpíadas | Com o resultado, Rayssa se tornou a atleta brasileira mais jovem, aos 13 anos e 203 dias, a subir ao pódio em uma edição olímpica |
🏆Pódios no World Skate | Em Campeonatos Mundiais o World Skate (WS), a Fadinha também vem fazendo história com três pódios: Ouro Sharjah ‘22; Prata Tóquio ‘23 e Bronze Roma ‘21 – Todos no street; |
🏅1º Medalha do Brasil | No Pan-Americano de ‘23 em Santiago, no Chile, também fez história ao conquistar a primeira medalha do Brasil na categoria |
🥇Ouro nas Olimpíadas | Rio de Janeiro 2016 e Tóquio 2020 na classe 49er FX, primeiro pódio na categoria feminina na história do Brasil |
🏅Medalhas no Mundial de Vela | 6 | Ouro (Santander ‘14); Prata (Marselha ‘13; Buenos Aires ‘15; Matosinhos ‘17; Auckland ‘19); Bronze (Mussanah ‘21) – Todas na classe 49er FX |
🥇🥈Pan-Americano | Medalhistas nos Jogos Pan Americanos – Ouro (Lima ‘19 e Santiago ‘23); Prata (Toronto ‘15) |
🏅2º Lugar no FIV | Atualmente a dupla ocupa o 2° lugar no ranking da Federação Internacional de Vela |
🥇Ouro nas Olimpíadas 1996 | Ganharam Ouro em Atlanta 1996 – Primeira medalha na história da modalidade nos Jogos Olímpicos |
1️⃣ Anos 90 | Eleitas pela FIVB (Federação Internacional de Vôlei), como a melhor dupla de vôlei de praia da década de 90 |
1️⃣ Porta-bandeira mulher nas Olimpíadas | Sandra Pires, foi a primeira porta-bandeira mulher da história dos Jogos Olímpicos pelo Brasil – Sydney 2000 |
🥇Ouro nas Olimpíadas | Londres 2012 e Rio de Janeiro 2016 |
🥈🥉No Mundial | 2 Pratas no Japão (2006 e 2010) + 1 bronze na Itália em 2014. |
🥈Copa do Mundo | Possui uma medalha de prata na Copa do mundo no Japão em 2007. |
🏅Pontos | + 2.000 | Maior pontuadora da história da seleção feminina de vôlei |
Ao longo dos anos, a participação das mulheres nos Jogos Olímpicos foi aumentando gradualmente, até atingir quase 50% da participação nos jogos em 2020, em Tóquio, e na próxima edição em Paris, de 2024.
No panorama do esporte brasileiro, a presença e o impacto das atletas femininas têm sido notáveis ao longo dos anos. Desde os primórdios das competições esportivas até os dias atuais, mulheres brasileiras têm se destacado em diversas modalidades, alcançando feitos extraordinários e deixando um legado duradouro. Seja no futebol, vôlei, atletismo, natação ou em outras áreas, essas mulheres têm quebrado barreiras, superando desafios e inspirado gerações.
Como estamos em ano olímpico, a seguir vamos analisar alguns nomes que virão fortes para brigar por medalhas em Paris e, quem sabe, fazer história e entrar no panteão das maiores atletas da história do nosso país. Veja alguns desses nomes a seguir:
O Brasil vai em busca do inédito tricampeonato olímpico no vôlei feminino para igualar os homens em número de vezes no lugar mais alto do pódio. Depois de ficar com a prata em Tóquio 2020, José Roberto Guimarães faz um processo de renovação da equipe para este novo ciclo olímpico que culminará em agosto deste ano.
Foto: Site oficial COI
Algumas atletas já estão assumindo posições de protagonismo e aqui vamos destacar duas delas: a oposta Kisy (24) e a ponteira Julia Bergmann (22). A oposta vem ganhando espaço dentro da equipe após a lesão de Ana Cristina. Ele fez parte do elenco do vice-campeonato da Liga das Nações em 2022, com 190 pontos, a principal atacante do elenco, com um aproveitamento de quase 42% em ataques e 34% em bloqueios.
Julia Bergmann é mais uma jogadora que tem tido destaque no elenco de Zé Roberto. A ponteira de origem alemã é uma das caras da nova geração do voleibol nacional e fez sua estreia na Liga das Nações em 2022.
Bergmann se destacou no vôlei universitário dos Estados Unidos por Georgia Tech, sendo eleita para o primeiro time do país em 2021. Atualmente atua na Turquia no THY e será observada mais de perto por Zé Roberto, que é treinador da equipe turca.
Bia Haddad Maia é o principal nome do tênis nacional e chega forte para brigar por medalha em Paris, tanto em simples quanto em duplas. Com 27 anos, a atual 13ª do ranking, em simples, e 17ª, em duplas, da WTA, a paulista vem ganhando força no circuito desde Roland Garros em 2023, quando chegou às semifinais, melhor resultado de uma brasileira desde a lendária Maria Esther Bueno, em Wimbledon.
Foto: Divulgação WTA
Ela vai em busca da medalha inédita em simples e o Brasil pode repetir o pódio, assim como foi em Tóquio, nas duplas com Luisa Stefani e Laura Pigossi.
Com apenas 16 anos, Stephanie Balduccini, uma das promessas da natação brasileira, estreou em Tóquio 2020 compondo o revezamento 4x100m livre feminino e misto.
Foto: Site oficial COB
Em 22’, despontou com 11 medalhas nos Jogos Sul-americanos da Juventude, com oito ouros, e mais oito na competição adulta, com mais sete ouros. Além do 10° lugar nos 100m livre e 12° nos 200m no Mundial de Budapeste daquele ano.
No Pan-Americano de Santiago em 23’, foi o destaque da natação brasileira com cinco medalhas, uma de ouro, nos 4x100m misto, duas pratas nos 100m livre, com recorde pessoal, 4x200m e dois bronzes, 4x100m livre e o 4x100m medley misto.
No Mundial de Esportes Aquáticos em Doha, em fevereiro deste ano, foi sexta na final dos 100m livre com seu melhor tempo, 54×05. Ela também ajudou o Brasil a se classificar à Paris no revezamento feminino 4x200m, com direito a recorde sul-americano, e também a conquista de vaga no 4×100.
A seguir, atletas que prometem fazer barulho em Paris 2024. Fique de olho nesses nomes: