B-Boy Pelezinho
© Yassine Alaoui / Red Bull Content Pool
Dança

Pelezinho: 'Não fosse o breaking, teria sido pedreiro'

B-Boy encara um ping-pong cheio de curiosidades
Escrito por Evandro Pimentel
2 min de leituraPublicado em
No breaking existem pouca certezas, mas uma delas é que Pelezinho é um dos melhores B-Boys do mundo. Um dos integrantes da formação inicial do Red Bull BC One All Stars, o mano de São José do Rio Preto, interior de São Paulo, descobriu a dança em 1995 e, mais de 25 anos depois, ainda sonha alto.
Enquanto aproveita um tempo em sua cidade pra apresentar o breaking para crianças - "Uma experiência nova, com pessoas que vêm de outro mundo e que dificilmente teriam contato com essa cultura" -, Pelezinho respondeu a 15 perguntas rápidas sobre a sua vida dentro e fora da dança.
B-Boy Pelezinho

B-Boy Pelezinho

© Ali Bharmal / Red Bull Content Pool

O lugar mais lindo onde já dançou. Austrália.
A maior conquista da vida. Ter entrando no mundo do breaking.
Se não fosse B-Boy, que outra profissão teria? Com certeza teria sido servente de pedreiro.
Com que B-Boy gostaria de batalhar, mas nunca batalhou? B-Boy Remind, minha maior inspiração no breaking.
B-Boy Remind

B-Boy Remind

© Reprodução (Instagram)

Uma saudade? De viajar.
Uma viagem que sonha em fazer. Canadá.
Se pudesse escolher qualquer pessoa no mundo, quem convidaria para jantar? Nicole Scherzinger, das Pussycat Dolls.
Artista não sai do seu repeat atualmente? Anderson Paak.
O que pediria a um gênio da lâmpada? A cura da covid-19.
Se pudesse ter um superpoder, qual seria? Mudar a vida das pessoas.
A última série que maratonou? "Lupin".
Filme preferido de todos os tempos? "O Diabo Veste Prada".
Como seria um dia perfeito? Acordar e saber que o planeta não está vivendo uma pandemia.
Algo que não quer mais fazer após se aposentar? Nada, amo tudo o que eu faço.
Um sonho não realizado. Montar um projeto social para adolescentes.
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