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Rafael Segatto Barboza da Silva conversa com Ariana Nuala
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Jan 282025
Rafael Segatto Barboza da Silva (ES), 1992 Articula suas investigações no trânsito entre o domínio continental e o marítimo. Convive em ecossistemas aquosos e tem como método de trabalho a natação no mar, o encontro com pescadores, o convívio em estaleiros e os deslocamentos em regiões costeiras. Estabelece relações de interação, coleta e encantamento de materiais nesses territórios e produz arqueologia marítima não formal através de pinturas, esculturas, obras públicas e instalações. Realizou as exposições individuais "Paciência de Pescador" (2021), no Museu Capixaba do Negro, e "caminhos possíveis" (2018), na Galeria Homero Massena. Participou das exposições coletivas "Sete Caminhos: do MAES ao Quintal Bantu" (2022), no Museu de Arte do Espírito Santo, "Gira" (2019), no Museu Capixaba do Negro e Experiências Ímpares (2019), na Galeria Virgínia Tamanini. Todas realizadas em Vitória, Espírito Santo, Brasil. Compôs o grupo de artistas que desenvolveu o "Quintal Bantu" (2019), juntamente com o Mestre Renato Santos, no Morro da Fonte Grande. Espaço destinado para a criação de experiências estéticas, artísticas, culinárias e musicais da cultura banto no ES. Lá, realizou o "Monumento a Kitembo" (2021), a primeira obra de caráter público fora das zonas centrais de Vitória. Ariana Nuala, Recife (PE), 1993. Educadora, pesquisadora e curadora, aborda dinâmicas de poder, impermanência e diáspora, integrando estratégias corporais à sua escrita poética. Licenciada em Artes Visuais pela UFPE, é mestranda em História da Arte na UFPB. Atualmente é curadora no Museu Afro Brasil, atuou em instituições como Oficina Francisco Brennand (2021 - 2023) e no Museu Murillo La Greca (2017 - 2020). É curadora adjunta no 38º Panorama da Arte Brasileira e colaboradora em exposições nacionais e internacionais.

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