Bancando
a extinção

Quem banca a destruição da natureza?

Hoje todo mundo que usa um banco ou faz investimentos pode acabar contribuindo indiretamente com a destruição da Amazônia e de outros biomas importantes do Brasil

Por isso, para proteger o meio ambiente e a vida, precisamos exigir mudanças urgentes no sistema financeiro.

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Para: Bancos e instituições financeiras que operam no Brasil
O que pedimos: Cumpram as regras atuais e implementem medidas mais rigorosas para interromper imediatamente o direcionamento de recursos para quem desmata e causa danos à biodiversidade, ao clima e ao nosso futuro.

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Quais são as medidas que queremos que os bancos implementem para proteger a natureza?

1) Cancelamento ou suspensão de crédito e investimentos para imóveis rurais e empresas com irregularidades socioambientais identificadas.

2) Melhorias nos critérios socioambientais para a concessão de novos créditos.

3) Melhorias nas Políticas de Responsabilidade Socioambiental e Climática (PRSACs) dos bancos.

4) Avanços na transparência das operações financeiras e do monitoramento de crédito concedido.

Acessar o relatório


Destruição? Com meu suado dinheirinho, não!

O avanço da agropecuária sobre ambientes naturais é um dos principais motivos para o aumento do desmatamento na Amazônia e em outros biomas do Brasil, como o Cerrado. 

Mas apesar do enorme impacto que causa ao meio ambiente, o setor se beneficia com acesso a crédito subsidiado e investimentos do mercado financeiro para continuar inundando o negócio da destruição com dinheiro infinito.


Essa conta não é nossa!

Enquanto o agro-destruidor lucra às custas dos nossos recursos naturais e financeiros, já sentimos na pele os impactos das mudanças climáticas, que são impulsionadas pelo desmatamento. Nós estamos pagando a conta!

O setor precisa ser responsabilizado por seus danos e promover mudanças. É possível alimentar o mundo sem destruir nossos ambientes naturais. E bancos e investidores têm um papel importante nessa equação.

Parem de financiar nossa extinção! 

Foco de incêndio na floresta amazônica
ícone - trator

129.000 km²

da Amazônia viraram pasto ou lavoura entre 2012-2022


Fonte: Mapbiomas

74%

é a participação do agro nas emissões de gases do efeito estufa.

Fonte: SEEG 2023

ícone - dinheiro

R$ 43 milhões

foi o total de financiamento rural concedido nos 12 casos estudados pelo Greenpeace Brasil, com indícios de irregularidades.

Fonte: Bancando a Extinção: bancos e investidores como sócios no desmatamento

O caminho do dinheiro que financia o desmatamento

Em 2024, o Greenpeace Brasil fez uma investigação que revelou diversos casos em que o crédito rural foi direcionado para fazendas com problemas ambientais. 

Por causa de falhas nas verificações dos bancos e também porque há lacunas importantes nas regras atuais para a concessão de crédito. Mais de 100 mil pessoas já se uniram a este abaixo-assinado e, graças à pressão, já conseguimos nossas primeiras vitórias. 

Mas ainda há muito o que avançar. Faça parte e ajude a pressionar.