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A menor presença feminina no mercado laboral, em comparação à masculina, faz com que a força de trabalho no país esteja hoje aquém do seu potencial. Levantamento do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV Ibre) mostra que, se todas as mulheres em idade para trabalhar estivessem incluídas no mercado de trabalho, tenderia a haver ganhos de produtividade por determinado período e maior crescimento do Produto Interno Bruto (PIB). O estudo aponta que a disparidade de gênero ocorre não apenas na taxa de participação, como também no rendimento e existe também dentre as ocupações com melhor remuneração.