Arma em escola reacende discussão sobre segurança nas escolas

A cena chocou pais, professores e alunos em março deste ano: após o fim de mais um dia de aula no Centro Educacional São Francisco localizado em São Sebastião, no Distrito Federal, duas jovens começaram uma discussão registrada pelos celulares de diversos alunos, uma das envolvidas tirou de sua bolsa uma arma, apontando para a cabeça de uma estudante.

Nenhuma pessoa saiu ferida, mas o incidente levantou novamente a questão da violência nas escolas brasileiras. A Polícia Militar do DF foi acionada, mas as protagonistas da cena, já identificadas pela polícia, já haviam saído do local.

“Poderia ter acontecido uma tragédia muito pior” explica Marcelo Lonzetti, CMO da empresa ztrax, líder brasileira em equipamentos de monitoramento: “a escola vai além de fornecer educação e formar cidadãos, é preciso zelar pela segurança no ambiente escolar. Infelizmente, cenas como esta se repetem diariamente e a reação precisa ser rápida”.

Botão de pânico reduz tempo de reação
Os segundos para evitar que uma ocorrência no ambiente escolar precisam ser reduzidos ao máximo. Com isso em mente, o botão de pânico móvel tornou se uma ferramenta de prevenção eficiente e silenciosa que os professores podem carregar consigo de maneira discreta emitindo um alerta as centrais de segurança quando necessário.

Violência é frequente nas escolas
Infelizmente este não foi um caso isolado, recentemente tivemos o massacre na cidade de Saudades, em que crianças foram mortas, além de professores e funcionários. Também em 2021, um estudante de 13 anos de Belo Horizonte foi flagrado com uma granada na mochila em um colégio particular:

“A ronda policial, ou patrulha escolar, nem sempre estará por perto. É imprescindível que escolas tenham seus próprios botões de pânico para estas situações, e assim, mobilizar apoio necessário evitando tragédias” pontua Lonzetti.

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Escola Segura RS

Em maio de 2021 um crime chocou a pacata cidade de Saudades, interior de Santa Catarina. Três crianças e uma professora morreram a golpes de faca dentro de uma escola de educação infantil. O autor dos homicídios foi um rapaz de 18 anos, que acabou detido .

O ocorrido levanta a questão: o que professores e demais funcionários de uma escola podem fazer diante de tal cenário? A resposta mais óbvia é acionar equipes de segurança quanto antes.

Germano Medeiros, diretor comercial de uma empresa de segurança da grande Porto Alegre, percebeu a necessidade de uma resposta rápida para evitar tragédias como a de Santa Catarina e implementou o sistema ztrax Personal nas escolas atendidas por sua empresa na região metropolitana de Porto Alegre, Rio Grande do Sul. O resultado foi imediato:

“Não havia um sistema efetivo para atender prontamente essas ameaças até então. Temos, em uma escola, dez professores com o botão de emergência discreto que, ao serem acionados, mandam um alerta para a central fazendo com que, no máximo em 5 minutos, uma viatura chegue ao local. Tudo online, sem que o agressor ou suspeito desconfie do alerta”.

Aluno armado acabou detido

Em uma das ocorrências, um professor desconfiou que um aluno estava armado. Quando a equipe chegou ao local e identificou o perigo real, acionou apoio de viaturas da brigada militar e da guarda municipal para fazer a condução do menor infrator e tomar as medidas cabíveis.

“O sistema de botão de pânico discreto trouxe mais segurança e agilidade na resposta das equipes de segurança. Antes, um professor tinha que se esconder no banheiro, ligar para o 190 e esperar por um tempo muito maior do que agora”, completou Germano.

Essa agilidade traz mais segurança para professores, funcionários, alunos e pais. Existe o sentimento de segurança. O equipamento já foi acionado três vezes nesta mesma escola e trouxe solução efetiva para todos os problemas alertados. Gerou ações efetivas quando preciso. Não é possível mensurar o número de crimes evitados, e nesse caso, essa é uma boa notícia.